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o

tos com apenas 8 a 9 anos, vivendo do

a vez. Atravessavamos as ruas da Inglate

minhas pernas doíam, ou quando puxar o ar e

ande homem barbudo que c

gritando a todos os pulmões. Ora corria, ora segurava os joe

meio de algumas freiras que nos olharam torto

de conseguimos nos esconder

para o menino a minha frente, seus olhos e

sorte, havíamos despistado o homem bem a

. — Respondeu debochando da s

ariz. Algumas pessoas e carros pass

a batat

cei a cintura aconchegand

sair daqui. Ele po

pego por ele. — Resmunguei nega

o que parecia, me assustei quando o ve

stá indo? — Minha v

rço de apoiar o mesmo sobre a bo

e me custou um nariz qu

lego e antes que pudéssemos nos dar conta,

uida sentir algo perfurar a pele

ent

delicadas e frias tocam a pele

distanciando tal toque

ver um borrão de cabelos castan

ouvido e meu pescoço ten

mãos geladas e sou esculachado p

pode ser

eiramento do quarto, a porta se fecha num baque alto

ndo de barbados, pelu

mpo ontem. — Cutucaram o meu p

a culpa não é minha. — Esbanjo to

sse m

olecionador barato. — Tornei a virar de barriga para cima, sen

o feito

. — coçei os olhos que e

a vontade de desaguar o d

ssen. Em seguida, o resto da cambad

. — Roman co

deve ser feito. — Com tudo comb

tando da cama, um grande cus

scuto um dos bu

o, sentei-me na cama co

roupas, tirando de lá alguns pacotes d

mo-os de s

nder doces de nós? — Pescot

Vou ao armário para guardar o

com o meu irmão foi o suficiente p

snutrido de vitaminas, acabo

oloco a jaqueta de couro d

eiros compartilhados, você não sabe se a pessoa que vi

ui quartos. — Sabendo, quase que adivinhando o que

ldre da cintura, sus

gou a