eu não conseguia manter meus olhos abertos. Sinto que meu corpo

homem que me carregava para fora do rio. Fechei meus olhos tentando suportar a pressão no corpo e na cabeça. Abro-os se

i me comunicar. Senti ser colocada em cima de algo e ser locomovida, flashes de luz p

hor? — Uma voz feminin

— Perdi o foco e nova

a sido operada. — Não co

abrir de novo, por alguns segundos f

te está com os bat

meu nariz arder como se eu estivesse respirando água, ao mesmo tempo meu corp

Aos poucos me senti sem ar, se

pulsos estão

avam cada vez mais baixas, senti minha essên

a

🌹

ê está aqui

arotinha de cabelos negros que corria livre por um campo. Linda! Talvez com seus cinco anos. Seus olhos azuis r

ou em minha fre

Respondi

urou em minha mão e nós d

eu fui feliz, antes de meus pai

la segurava seu ursinho rosa. Não me assustei por e

a... — Sorri sentindo o am

da nunca foi fácil. Suspirei, por ela ser tão pequena, sabia

o também da cor rosa. Uma borboleta azul pousa nos cabelos dela e fico admirand

com ela quase chorando. Tentei encontrar alguma

ufo chutando umas p

brigam quando pensam

o percorrer todo o meu corpo. Meus pais também brigavam pela casa, a

o balanço vazio e p

nsação ruim. Ando pelo campo inteiro até chegar em uma e

m aperto no coração. Viro as costas para olhar o campo de lon

ar de dentro da casa e os gritos da

do nada além de poeira e móveis quebrados. And

rente para um corredor escuro e no final havia uma porta aberta. Meus passos se tornar

e ca

do os pelos do meu corpo, fazendo co

lentam

alma. Aos poucos me aproximava, aos gradualmente, meu corpo ficava mais sem controle. O s

Tem alg

Em sua boca saia um líquido vermelho, se

Nã

nha mãe, agora é de meu pai, e se tornava m

— A garotinha gemeu

tá vindo... — Senti minha garga

rquê estou aqui? Porquê não consigo me lembrar de mais na

seus olhos fundos e negros. Seu rosto magro e o corpo re

em que era meu pai distorcido acerta a faca em meu peito. Ca

nquanto me via desfalecer aos seus pés.