img A Vida com os Garotos Anderson  /  Capítulo 3 N° | 4.41%
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Histórico

Capítulo 3 N°

Palavras: 1968    |    Lançado em: 24/11/2021

VISTA D

indo meu rosto com o cobertor, enquanto tentei bloquear esse som impertinente. Eu sorri em

mindo, para que a pessoa pudesse me deixar em paz e desta forma, eu poderia

onardo gritar, me fazendo

r, me dei

emido de descontentamento. Estava tão gostoso debaixo da coberta. Olhei para o que eu estava vestindo e

ida pelo pijama que estava usando. Quer dizer

ta e me abraçando para tentar me manter aquecida. Leonardo cr

rosto. Soltei um suspiro e finalmente saí da cama, pegando a roupa que havia escolhido para ves

muito s

que está jogando na cama, o cobertor que havia tirado de mim. "Você pode ir agora", eu dis

ndamente. Eu não estava pronta para isso. Ainda não conseguia acreditar que havia dormido na casa dos

i a tirar minhas roupas, entrando no chuveiro e fechando o box

a cozinha e dei uma boa mordida. Os garotos, em

otalmente confusa. Ele percebeu, pela minha expressão, e sorriu, o que me fez levantar a sobrancelha, aind

uta em torno do seu rosto. Ele, então, simplesmente agarrou o meu

. Desgostosa, eu procurei a lixeira, entretanto, ele ainda estava segurando o meu pulso. Quando e

ela metade, enquanto eu largava a maçã imediatamente, sem a menor vontade de cont

s. Todos os garotos riram e eu sequei as mãos nas calças, enxugando-as.

tes que eu pudesse sair pela porta para ir par

ado, com a possibilidade de ir para a escola, junto com os garotos valentões mais conhecidos da escola. Já fiq

s garotos, haja visto que, me perguntariam por que eu estava indo para a escola com eles e muito provavelmente eu sofreria bullying. De j

preocupe." Cauã interrompeu os meus pensamentos, sendo que, deixei

a situação e você não pode me obrigar!", eu disse com desdém, virando-me e abrindo a porta da frente. Antes

do me libertar do aperto de Leonardo, send

s de luta, finalmente dei-me por vencida, empurrando tudo de lado e deixando

era a pessoa mais

deira de Guilherme. "Espere, deixe-me jogar algo nele!" Guilherme acresce

própria bolsa?", eu perguntei a Guilherme, sendo que, ele me lançou um sorri

pela janela e todos ficaram olhando para ela, voando em direção ao Igor. Um suspiro d

pedra não fo

com a mão, olhando fixamente para nós, com uma expressão de dor. "Guilherme

me gritou e subitamente, Igor começou a correr

eu assento, quando o carro começou a acelerar na rua, sendo que, Igor já estava completam

nto Douglas dirigia para o estacionamento da escola. Ouvi algumas pessoas gritando os

e, então Leonardo e finalmente Cauã. Depois de alguns segundos, entendi que era a minha vez de sair do carro. Eu respirei f

dos nós havíamos começado a caminhar em direção ao prédio da escola e deixei esc

les acenou de volta, então a minha atenção foi direcionada para ver u

será que ela estava no carro com

provavelmente. Você sabe, porque ela

de

do muito forte. Eu me virei para encarar o meu armário e inc

stava

uvir besteira das pe

nha vez, segurando minha bandeja em minhas mãos. A refeição

das, o que me fez suspirar. Algumas pessoas no refeitório ainda estavam me encarando e sussurrando, sendo que, eu já estava farta de toda esta fofo

nova vagab

r o númer

rque se eles soubessem que eu iria ficar na casa dos Anderson, ti

a mesa do meio, rindo e piscando para as meni

o meu lugar habitual na arquibancada, quando subitamente

ue será que hoje está sendo um dia tão ruim? Abri os meus olhos, fa

comi

do olhei para cima e vi Douglas. Ele estava me

u.

xar ele ainda mais irritado. "Me siga", ele disse e eu franzi as sobrancelhas, sem me mexer. Ele

sposta. Eu bati em seu ombro e seus olhos olharam para mim, aborrec

no carro e eu me sentei no banco do passageiro. Douglas ligou o carro e eu comecei a brincar com os meus dedos. Depois de alg

ente, na esperança de conseguir uma resposta. Esperand

com um tom de tédio em sua voz. Eu levantei a minha mão para protestar, mas ele agarrou com

, prin

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