tudo pronto para a entrevista, ver um lugar onde a amiga poderia encher a cara, e tambem organizar as coisas do próximo dia. Sem contar que tinha

to que ela sabia que seria o melhor para a carreira de Lisa, por isso, não aceitava erros. Afinal, estava a frente de uma equipe de mais de mil p

ar depois, e consistia em calça preta, camisa branca e sua jaqueta de couro, da qual não se livrava nunca. Beatriz estava longe de

atrasos. Mas foram em silêncio até o lugar da entrevista. Ambas estavam cansadas da extensa agenda que tiveram nos estados unidos, do voo longo ate ali, mal ti

Lisa a todo canto, foram levados ate a sala da rádio, passando por vários lugar

a janela vários binóculos em uma sala. Seria difícil

da turma - Sou Guilherme Lopes, mas aqui sou o Guido - ele cu

or finalmente poder conversar em portugu

s as rádios famosas que visitou nos estados unidos eram luxuosas, com equipamentos caros e pessoas metidas. Mas ali não, além do tal do Guido, havia apenas mais uma pess

ndo ali se não era da equipe. Lisa acabou a chamando logo depois, a envolvendo na conversa e quando reparou, o homem

sentindo a textura das letras - o que era estranho ao seu ver. Não pode ver os detalhes de seu rosto pela distância, mas viu o sufici

iz. Vez ou outra ela passava perto da janela onde o outro homem estava, jogava seus cabelos loiros pra trás, se encostava furtivamente ali, como quem não qu

entativas frustradas aquilo

chava que era pra a rejeitar? Pra nem a olhar? Trabalhando em um planetário mi

sofá e, com um bico enorme, esper