. Não me lembro como cheguei ao hotel, mas tenho que

beça horrível e inexplicável, a visão turva não colabora. Não me lembro de praticamente nada que aconteceu ontem à noite após todos aqueles drinks. Apoio as

to qualquer, procuro prestar mais atenção no ambiente

que na verdade deveria ser duas de solteiro, e uma pequena mesa redonda com duas cadeiras e um vaso de rosas vermelho sangue decorando o móvel,

om o que eu e Katy estamos hospedadas. Demoro, mas acabo p

corpo e percebo que estou vestindo um par de lingerie rendado e, ao passar a mãos pelos cabelos, noto o véu e grinalda encaixados ali de alguma forma. E neste exato momento começo a entender o que está acontecendo. O desespero percorre minhas veias me deixando paralisada, meu coração descompassa, minha r

ando acusadoramente para o desconhecido à minh

ar perdido denuncia que também não sabe o que está acontecendo, porém ele está calmo demais e isso me deixa desconfiada. Ainda me olhando, ergue uma de suas grossas sobrancelhas acima de

irritar. Levanto, encarando-o com raiva,

a boate. — Aponto para ele, me lembran

ponde com calma, me dei

no sobrenome, pressentindo

ticula para meu corpo com u

bre a cama, e cubro meu corpo, envergonhada. Ele passa mais um

lhos de seu corpo bem escu

meu corpo?! — pronúncia com uma

aram bambas, afinal de contas, com um homem lindo, gostoso e sexy desses na minha frente, o que mais

discussão acalorada. Ao decorrer da conversa, suas expressões mudam, ele fecha a cara pegando o controle da gr

da na tela "O solteirão mais cobiçado finalmente foi laçado". Há

assim? Onde arrumei aquele vestido? Ele parece bem car

apenas que o nome da nova senhora Markcross é Megan. Com toda certeza muitas outras pretendentes choram por aí

a CrossRoad? — pergunto para mim

sei o que fazer. Minha vida está arruinada, tanta gente com quem poderia ter me casado e acabo justamente com o d

o tem como ser verdadeira. Tem? Ai, meu Deus, estou ferrada!". Sussurro em

nte, comportado, bem diferente do da noite passada que deixava parte do meu corpo a mostra. Este é el

e, procurando por meu celular dentro da bolsa em seguida. Quando ligo o aparelho, sinto meu coração perder o ritmo ao ver 35 chamadas perdidas d

ro errado. Aquele otário não teria tanta coragem para me ligar. Acabo me perdendo em

de lá com um terno de cor preta. Mesmo nessa situação

você tem uma imagem a zelar, então não quero me envolver mais

está muito enganada, agora se apresse porque tenho muitas coisas para resolver

ocê! Estou aqui de férias e aqui

vamos. — Caminha em direção à porta, mas nã

nome? Não me a

o, mas aparentemente está irritado. — Vamos! — o

— lanço o desafio

semicerrados. Um forte arrepio desce por minha coluna me alertando do perigo. Mesmo ao perce

onde estou hospedada. — Permaneço firme com

farei isso. — Ergue uma sobrancelha, me desafiando. — Afinal de contas, tenho noss

ar o papel de suas mãos,

a minha mão com certa força, me im

k. — Tento puxar minha m

erença de altura e força, percebo que minha luta pela

Park, está me deixando irri

o ao elevador, segurando uma de minhas mão

vejo seu olhar penetrante e irritado sobre

os braços, impossibilitando qualquer contanto. Só quero mandá-lo ir se

ar e isso me causa medo. Ainda sou jovem e pretendia curtir minha vida com belas viagens pelo mundo, mas ago

eceria de Ricardo, que foi uma cruz em minha vida, e descansaria para poder voltar ao trabalho, mas abro meus olhos em

ero acordar agora, por favor. Eu não queria ficar rica assim, me perdoa Deus, foi somente uma brincadeira. Juro que

Frustrada e decepcionada, começo a acredita

teza é a lei

faz, aqu