ia M

bém quero procurar um lugar para morar, afinal sou uma mulher de vinte e dois anos, não posso ficar a vida inteira em sua aba, e também sinto que estou atrapalhando seu namoro com a An

sustentando essa mulher Jo

ncolho diante dos gritos da sua resposta q

ua filha eu até poderia aceitar, mas ela é uma mulher e está m

DER, ENQUANTO EU ESTIVER VIVO OU ENQUANTO ELA QUISER PER

SA GAROTA, OU ENTÃO ESTÁ APAIXONADO POR ELA? SÓ PODE! VOCÊ JÁ PERCEBEU COMO SEU FILHO OLHA PARA ESSA GAROTA?

ela é negra... NEGRA! — Não sei por

as vejo que nem isso você tem pelas pessoas, S

trêmula abro a po

, a mulher me olha com ódio gratuito, então eu fecho a porta a c

ai me olha ferido, pelo ataque, e

zoológico! Abra a port

, meu pai fal

a fazer...- a mulher fica branca a

verbal...na minha casa anotem o endereço... aguardo vocês.

ará uma boa indenização para a minha filha, vou fazer de tudo pra você perder seu CRM... Sofrerá um processo... E perderá todo

ala! Não deve ser muito

seu dinheiro... —

Já recebi muitos olhares c

rrio maligna, e como se não quisesse nada ando como se fosse em direção ao meu pai, mas no caminho agarro seus cab

rriso estilo curinga assusta até o diabo nesse momento, o

ejo todo seu cabelo arrepiar, vejo medo em seu olhar, mas também vejo ódio. A adrenalina corre em minhas veias e eu reconheço seu me

, sinto um gosto amargo em minha

ê-lo, está tudo bem?! — É a Nice que mes

tirar a chave da minha mão

tudo bem! — Começa sec

polícia chegou... — Em a

olver as coisas amigavelmente, eu tenho família, m

ia... — Ela tenta mais uma vez enquanto é "a

vezes a gente se excede, é normal

seu tipo, você nos atacou, foi racista e cruel... Tentou me comprar... Voc

ele me cort

u dos limites, vá para o seu quarto e aguarde seu irmão, ele estará chegando

uto uma policial c

de racismo... — Antes que o poli

de macaca negra num tom mais que pejorativo. — Na mesma hora o advogado do

rave senhora... — Uma p

e por injúria racial, racismo... —

ovas contra mim, eu sou doutora Antunes

já ouvi você falando com alguém no telefone que ia se livrar da macaca e do pestinha, então coloquei uma escuta em meu escritório, para descobri

ste país... Me solta sua macaca...— A policial uma mulher na casa dos trinta e

vogado conhecerá mais algumas macaquinhas numa cela para lá de confortável... — Meu pai enc

mas deixa para amanhã de manhã, eu qu

mo instante em que a polícia sai o Dan desce da van escola

va fazendo aqui pai? —

resolvemos, não se preocup

elos pretos que tem cheiro de morango, tem olhos verdes como grama e a pele mais clara que algodão, mas ontem ele contou que conheceu outra garota, que é parecida comigo, e agora só fala dessa garota que já chegou

inda não pensei em sair daqui por causa dele, porém vejo que preciso ganhar asas,

u, só concordou e saiu cabisbaixo, o que fez meu coração se en

o pois a porta

da, um pouco nervosa com o desenrolar, mas sabendo que ele é a

ai dizer minha queri

o senhor, mas a Andréia... —

ver com ela?! — Bala

vêem, sou uma mulher adulta, preciso trabalhar, ter meu salário, meu cantinho, nenhuma mulher vai aceitar

ice, a Judite... — gargalhando o abraço pelo ombro

a companheira... Enfim, eu não quero ser uma dondoca s

ixou isso aqui pra você... — ele escorrega um enve

olteira, ela deixou para você em testamento e disse que eu entregasse quando v

rar alguém que se pareça com

encontre alguém que o a