Ela bebeu demais até para seus próprios padrões, o que me fazia pens
Eu disse. Gina olhou para mim por cima do ombro, riu e apo
usto do que eu partir o carro dele. — Ela ergueu o queixo, largou minha mão e andou ridiculamente rápido em seus saltos de quin
s passos e a
— O George não vai gostar nada disso. E se tivermos entendido errado? Ele podia só estar tendo um jantar de negócios com aquele cara e a Eve. — Tentei d
e ela, me empurrando gentilmente para o lado. Gina continuou marchando na direção do carro do Georg
es que tirasse o salto do pé — que era incrivelmente fino. — Não
sto que vai compensar todos esses meses que ti
rt
cionamento afora. Acelerei novamente para mais uma tentativa d
u o carro e franzi
que nã
rros praticam
em um
nuava tendo dois carros cin
dois c
os. — Ninguém vai culpar uma mulher bê
laro q
uei se
uxuoso. Ela usou o salto do sapato para arranhar o capô, então
tório, de a
r ter me enganado. — Ela bateu na janela d
Gi
os na cama! — Ela chutou o pneu. — Porra! — Gina começou a pul
i, percebendo que não era George. Era… o cara estran
como se eu f
juro que… — e como se
mitei
stava perplexo, me encarando. De algum jeito, enquanto me
carro. —
lhei para cima e tentei ent
? Não podem dirigir assim.
rro, como se fosse culpa
u entrar no
a sua amiga destruiu o me
estranho. —
é você quem está fedendo a v
u entrar no
ra você, já teria motivos o suficiente. Entra na porra do carro. — Ele disse, seu tom seco e mandão. Eu estava
tá b
sujo de vômito. Por sorte, sua roupa de baixo ainda
mpou o rosto. Como ele conseguia parecer tão zangado? Suas sobrancelhas espessas estavam juntas e os
u e abriu a po
ntr
es de entrar e ele bufo
a por ganhar uma b
ersou com Gina. Eu escutei sua breve conversa,
disse. Sua mão estava no ombro dela, e Gina estava chorando, olhando
ro sair daqui. Podem
retino Amigo abrir a porta traseira e acomodar Gina no banco de trás. Dep
o ir junt
m. Magicamente sua expres
sse secamente,
tei os
o é q
, voltando os olhos para o volante. — Além disso
ue me
. — Ele disse, se
da que nem percebi que o namoro da minha melhor amiga estava indo mal. E ainda, foi culpa minha t
esliguei a fun
boca. — E
e ficasse bem, deu seu número a ela. Gina insistiu para que eu subisse ju
ndo dois dedos. Era o nosso s
otovelo gentilmente e me guiou para o carro. Ele abriu a porta, eu entr
e se acomodou no banco e começou a dirigir, s
ra tão chato
dio
u ergui a sobrancelha e vi um sorrisinho em seu rosto. — E,
de linda. Eu ne
ionou no
está f
odutos íntimos femininos, odeio gatos e tenho quase certeza de que já vi sua boceta. — E
você é maluco. — Ele riu. — E nã
ia ver, se
nven
ssadinha… conta tudo. —
estranho, principalmente um estranho como Chance Mül
e anos, advogada, odeio caras metidos
e ana
— Mais uma risadinha, e dessa vez, internalizei aq
tinha que se
te deixe, Phoebe?
ucada quanto
artamento,
de tirar sua cal
olhos, e ele d
ra intrigante.