médico super gato, e ele a beijara, e que beijo, a deixara vendo estrelas. Fora dormir qua

as já estava lá, como de cost

ótimo e

amb

conta disso Jeremias ficava lhe ajud

Aquele olhar tão inocente, será que ela estava fingindo? Não importava, não ia vê-la mais! Ela o provocou ao limite e no fim o d

trou Fábio, que vinha em su

thur, co

ndeu Arthur co

io perguntou lembrando-se que o am

. - Arthur andou mais rápido

bom humor, e seduzindo quem passasse po

*

ca. A moça era alta e esguia, cabelos longos e lisos.

ando o dedo em direção a ela, que assustou com a

- Desculpe... o que acon

em a noite jantan

la. Então aquele mulherengo cafageste era noivo!? P

ur estamos noivos! Vamos nos casar.

e não tivesse um balcão entre elas, tinha certeza que iria apanhar. Depois de mui

- Se atirou em uma cadei

- Jeremias perguntava s

ontro, mas o cachorro, sem vergonha é noivo. Mas eu juro que não sabia.

a próxima vez. - Saiu a de

*

huma das moças que lá estavam se oferecendo para ele. Ele só conseguia ver aqueles olhos verdes claros na sua cabeça. - Ma

, tomou um banho frio, que também não resolveu, depois

a. Como pas

trava desespero, mas mostrava inte

ois risquinhos, ela visu

a! - Mandou ou

Ca

a? Arthur sentou-se na cama. Demorou um pouco para m

ta tentativa, o telefone caia direto na caixa postal. Arthur encar

uma noite frustra

*

Mas que cara de pau! Me ligar quase meia n

rias chamadas perdidas

do na biblioteca seu telefone come

ste? Ele acha que sou o

*

oite, estava cheio de pacientes, lhe dando pouco tempo para almoçar. E

amigo se assustou com a carranca. -

a-se de

u-se que foram jantar

Mas ela está me

amiga dela também

num sentido bom. Você acredita

? - Fábio falou enrugan

. Mas hoje vou esperá-la na saída da biblioteca. Ela v

boa

esperançoso. Lembrara que Luana era melhor amiga de Carla

ei. Mas ela só volta a trabalhar

k, obrigado. Me info

*

a pego o número da biblioteca na internet e ligara, quem o atendeu foi ela, ma

uma mensagem. Quando adicionou o número no Whatsapp, a foto de Arthur apareceu. Carla torceu a boca, ela podia ser meio lerda e inocente às vezes, mas

la já tinha saído. Ele havia saído mais cedo do trabalho para poder encontrá-la e agora esta

*

lioteca, comprou flores para ela, era o primeiro d

de Arthur, lindo como da primeira vez que o viu, vestia-se de forma social, mas sem jaleco. Cabelos bem pe

e os dentes. Como ele ousava ir ali? Sua noiva

sorriso, que iluminava todo o seu rosto. - O que está acontecendo

. - Dissera lentamente

nte tinha dado lugar a uma mulher seca e com raiva. - Olha me desculpa, mas eu não sei o

a. A noiva não tinha dito nada? Ela q

hur tentou falar, m

rem. Apesar de estar muito zangada e chateada, não conseguia não o

não podia arriscar beijá-la, ou poderia levar um soco na cara, tam

u os braços com uma

entrou, e passou r

nsagem... ele não sabia mais porque se desculpar e nem entendia porque se importava tanto com as desculpas dela, estava furioso consigo mesmo po

está mexendo" Pensou ir

or, parada com o pensamento longe. Quando

uentava mais o Jeremias aqui na frente me ajudando.

va fazer todos ao redor r

para Luana, enquanto almoçavam.

sobre os dias de folga, sobre

está apaixonada

u perdida, ele

arla batia pa

Como vai c

mulherengo! - Carla fe

que ele fez? - Luana já estava preocupa

pensou Carla. - Mas daí no dia seguinte, veio uma moça aqui na biblioteca, dizendo que era noiva dele, e que ti

e disse so

engo e ele que lute pra descobrir. Ele já

Luana interrom

e tinha namorada, me desculpei e ainda sim, ela me humilhou. Nunca pen

ter namorada, mas ela ia descobrir isso. Resolveu não