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Capítulo 8 08

Palavras: 5228    |    Lançado em: 08/10/2021

É que eu gosto dele! E queria que ele gostasse de você e você dele também. – A olhei por cima do

cê terminou com milhares de namorados. Mas a m

o. – Ela sorriu. – Te joguei dentro d

inha irmã é uma psicopata.

. – revirei os olho

sse isso...

é pe

nho... – apontei para meu nariz, quere

ao menos se esfor

endo o quão meu ‘cunhado’, você nem faz ideia do qu

migos... agora. – fiz uma careta antes essa possi

r ele melhor. Eu já co

omo

posta, estava difícil. – O nariz dele é torto,

dre é seu amigo porque

nariz torto? – ironizei, fazendo graça.

ue você ta

entei ocultar meu sorriso

! – Cec

r com essa conversa?

amorado, namorada e irmãs cha

eocupe. Ser

r bem demais, na maioria das vezes era um saco. Ela era um saco. Teimo

nto, que estava se estendendo demais. A opção suicídio parecia cada vez mais agr

mos conti

amanhã vai ser o pior encontro da sua vida! –

To saindo!

cama e foi para a porta. Antes

dele não

sanduíche. Começando a pensar nele. Tomei um gole de coca. Irritada comigo mesmo. Não conseguind

a ao meu lado, me olhava curiosa e volta e meia mexia no rabo-de-cavalo cuidadoso que Ceci fizera e que

ta estampada que se assentava bem ao corpo, nos pés uma sandália plataforma. Olhei um all star

Me limitei a olhar para a televisão, vendo o reflexo dele na tela escura

nge parecia tão mais fácil, agora tê-lo perto, ter uma certeza tão firme de sua presença e proximi

Passei por eles, e parei em frente a um carro. Um gol pr

em en

inha carro. – Ceci dis

mo. Comprar um carro com suas economias. Mas ele mencionar as férias passadas parecia ter sido dirigido a mim, não a ela. Kar

uida no carro. E pouco me lixando se estava sedo cruel ou não. Todo o carro estava impregnado com o cheiro de Igor. Para me distrair, ajudei Karol

vam os três conversando bem animados enquanto eu só observava. Olhei para Karol, que tinha os olhinhos brilhando e sorria enquant

erguntou, me olhando pelo retrovisor. Me p

. Não

a disse isso uma vez. – Ceci inter

a disse q

Você sussurrou enquanto dormia. “As estrelas parecem tão bonitas. Tão bonitas porque

uma informação que não poder

meu rubor. Desgraça! – Ah não se faz de du

. Boca. – rangi, q

e olhou pelo retrovisor. Afundei no banco do carro, tentando desaparecer

esquecer o jeito como Igor me olhou. Como eu, se lembrando de um certo dia no Planetário, aposto. E agora... Agora ele estava levando a minha irmã a conhecer aquele lugar. Tentei não me importar, sequer pens

*

um jeito de desaparecer. Sumi de perto deles, de toda seu divertimento e fiquei andando sem rumo. Observando as coisas le

strelado. Segui por ele, sabendo que deveria ser um local proibido, pelo menos por enquanto a essa hora. Acabei naquelas salas com um grande

e ficar aqui. – A voz de Igor me fez dar um pulo no m

te, que me olhava sem desviar o olhar. Cruzei os braços,

a. Então pensei nesse lugar. – Ele

seu rosto adquirindo um tom conhecido de constrangiment

Vamos a um

ei os braços, apontando o caminh

rar. – Não pude evitar a surpresa quanto a

or

ê. – Ele deu um passo a frente

s nada pra

á lidando com as coisa

O que eu queria que eu fizesse? Saísse por aí dizendo que

é rid

a entendê-lo. Entender o que ele queria. Será

eu fosse um monstro, como se

ta com o dos outros? É isso? – ri irônica nova

. Por favor... – Ele

que? Ser

do sincera. Es

ue você esta tentando viver. – Minha voz parecia se tornar cada vez mais hostil. – Eu sou a cruel que destrói todas

sabia? Eu me lembro de tudo! Sei que fui imbecil. Mas já passou. Então pare com

a raiva e o orgulho maiores do que tudo, do que toda a mágoa. – Porque eu tenho uma surpresa bom

om força. Me fazendo o olhar nos olhos. Ele arfava,

tanta intensidade

a dele me pegara de surpresa, fazendo minh

eu não faria alguma diferença na sua vida. Se você tivesse superado, seria indiferente a mim. Nem daria bola pra mim. Mas eu posso sentir esse ódio em você, forte, intenso e vívido, proporcional

ocada porque isso era verdade. Ver que eu concordava com isso me deixara cada vez mais surpresa, cada vez mais... Magoada com tudo isso. Não tive forças nem

nessa casa. Então o lugar estava completamente silencioso, vazio e escuro. Subi as escada

um banho de água super gelada para esfriar a cabeça. Esfreguei os cabelos com raiva excessiva durante o banho e fui me trocar, colocando uma roupa leve,

hou para ele e beijou-lhe nos lábios. Assistir aquilo, presenciar aquele momento... Fora horrível. Não tinha nem como explicar. A raiva foi tamanha que apertei a escova de cabelo até os meus dedos doerem. Percebi que ele se afastou do beijo cedo demais. Ouvi Ceci acenar e, logo, ouvi a porta batendo e Ceci entrando

ituação. Antes que eu pudesse me recuperar do incidente da janela, antes que eu pudesse me recuperar

va completamente descontrolada. Quando Ceci ficava irritad

Co

! – engoli em seco, sem conseguir pensar em uma resposta boa o

do que est

, Malu? Você é do

me irritar profundamente. Sinceramente... Eu não merecia tudo isso. Não

xplica a marca da s

dela e ela pegou minha mão. Analisando meus dedos cuidad

ha sido poderoso, então. Puxei minha mão com força, escondendo a mão atrás de mim. Caminhando para trás, me

o sou obrigada a ficar ouvindo essas porcarias. – tentei p

a o que aco

ar tudo seria doloroso demais e traria ainda mais complicação no final das c

teu nele, isso eu entendi

nche, C

de simplesmente bater nele. Não

sse, começando a perder a cabeça também. – Então faça um grande favor mantendo-o longe. Pensando bem, fiquem o

fale m

Cala a droga da sua boca, Cecília. Porq

que você nã

imbecil. Deixou de ter uma irmã. Meus parabéns por toda sua inteligência em arranj

alu

dendo toda e qualquer

Ela continuou imóvel, me olhando com raiva. Então simplesmente a peguei pelo

falar com você!– Ceci gritou absolutamen

ra de bater na minha porta! – gritei

E A DROGA D

o banheiro, sentindo que precisava de outro banho, bem gelado. Algo que apagasse esse maldito dia, essa maldita discussão, a maldita visão do be

meu ouvido. E a briga com Ceci continuava me deixando irritada. Eu estava sem falar com ela desde a briga, um p

vez, como sempre rebati a bat

i em

ndo com um sorriso enorme dele. Estava mais bronzeado e eu diria ainda mais alto. Os cabelos, antes bem mais compridinhos, estavam super curtos. Seu

tei de encontro a mim, o cheiro de perfume caro em sua roupa me deixaram mai

cama. Ele olhou ao redor, a sobrancelha franzida para minhas revistas jo

i arrumar

na minha bagunça... E ne

gora vejo que tem mesmo algo te incomodando. O que aconteceu? – olhei para ele, confusa. Ainda me assusta ver como ele me conhece tão

você perguntar o

Ele se esparramou na minha cama e eu

mas logo seus olhos se encheram de compreensão. Decidi

ar. Falando o quanto essa situação toda me irritava. Contei exatamente tudo, até as palavras de Igor. Só não admite que eu ainda não tinha esquecido. Era difícil par

rita. – Eu havia acabado de contar o que da nossa discussão. El

disse baixinho. Pareci

otivo pr’eu

fica quando empaca nesses relacionamentos. Ela é

da que Alexandre tinha por Ceci. Mas acho que ela nunca o olhou como algo mais. E ele também nunca me falou sobre a paixonite dele e eu nunca forcei também. Respeitava o espaço dele e seus olhares mal disfarçados pela minha irmã. Poré

e que... – Ele

irritada. Ele riu de leve, o

pira. Não grita. Não me bata. Muito menos me mate

ou muito a cabeça des

, essa história inacabada com dele. Seja amiga dele, o supera... Sei lá. Talvez virar amiga dele ajude você a

essoa... Mas pra mim não! – A possibilidade era absurda

, se faça. – Ele voltou a se deitar na minha c

. Talvez o mundo dos morto

ndo uma almofada na minha cara. –

s... E ah... Deixa eu ver... Garotas! – Féri

ocê é bo

a. – sorr

e nós vamos sair. – Não estava

choraminguei, abraçando

eu q

o celular dele, provavelmente a lista de contatos cheias de garotas es

m você. – Ele me puxou da cama, me guiando para o banheiro. – Eu posso ver o mo

a chato..

e não

imitou a rir. Respirei fundo, me resignando. Talvez sair me ajud

ciente. Prendi os cabelos em um rabo de cavalo alto, meu rosto se destacando assim pobre de mim por

minha blusa comprida favorita, presente de Alexandre, é claro.

, ta g

braço, entrelaçando seu braço com o meu. O ol

la demos de cara com Ceci e minha mãe assistindo novela. Fechei a cara para Ceci. Esta

Alex

ele seu jeito charmoso para ela que devolv

foram a

la se lembrava que estava namorando e tinha até feito um escândalo

ir logo. – sussur

r uma volta, não

nha mãe sorriu. Ela er

xando Alexandre pelo braç

parecendo muito

quer jeito. – respondi, de

, cabelos escuros, olhos verdes, magro e aquele estilo de skatista bem charmoso. Há alguns anos atrás implicávamos muito um com o outro. Claro que depois que vi

, pes

a o braço de Alexandre em meu pesc

uma

vai dar uma volta, né,

ho uma coisa q

ixinho no ouvido de Alexa

ele beijou minha bochecha

Relaxa... – sorri convidativa, fazendo com qu

nte. – Realmente fazia tempo, na verdade, eu não sentira tanta falta disso assim. As garota

m muito entusiasmo, sabendo que p

mo. A

antes de virar as costas, par

ir com ele. – Alexandre comen

seu braço do meu omb

a lega

o. Pense... O que duas pessoas

os. – Ele respo

ocê ele dar uns amassos em mim? – Me afastei, querendo ver sua r

sério, a expressão concentrada. – Nunca

a mudar de ideia.

alu

qu

da minha mente e acho que não consigo dormir pensando em você pegando outros

Eu ri, sorrindo irônica pra ele.

Ma

sabia? Alô. Terra

u um cara mui

toral e ainda mais perto da praia tinha suas vantagens. O vento bateu no meu rosto e eu suspirei, tranquila. Acabamo

do. – Ta com fome? Porque eu estou. A gente podia

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Índice

Capítulo 1 01 Capítulo 2 02 Capítulo 3 03 Capítulo 4 04 Capítulo 5 05 Capítulo 6 06 Capítulo 7 07 Capítulo 8 08 Capítulo 9 09
Capítulo 10 10
Capítulo 11 11
Capítulo 12 12
Capítulo 13 13
Capítulo 14 14
Capítulo 15 15
Capítulo 16 16
Capítulo 17 17
Capítulo 18 18
Capítulo 19 19
Capítulo 20 20
Capítulo 21 21
Capítulo 22 22
Capítulo 23 23
Capítulo 24 24
Capítulo 25 25
Capítulo 26 26
Capítulo 27 27
Capítulo 28 28
Capítulo 29 29
Capítulo 30 30
Capítulo 31 31
Capítulo 32 32
Capítulo 33 33
Capítulo 34 34
Capítulo 35 35
Capítulo 36 36
Capítulo 37 37
Capítulo 38 38
Capítulo 39 39
Capítulo 40 40
Capítulo 41 41
Capítulo 42 42
Capítulo 43 43
Capítulo 44 44
Capítulo 45 45
Capítulo 46 45
Capítulo 47 46
Capítulo 48 48
Capítulo 49 49
Capítulo 50 50
Capítulo 51 51
Capítulo 52 52
Capítulo 53 53
Capítulo 54 54
Capítulo 55 55
Capítulo 56 56
Capítulo 57 57
Capítulo 58 58
Capítulo 59 59
Capítulo 60 60
Capítulo 61 61
Capítulo 62 62
Capítulo 63 63
Capítulo 64 64
Capítulo 65 65
Capítulo 66 66
Capítulo 67 67
Capítulo 68 68
Capítulo 69 69
Capítulo 70 70
Capítulo 71 71
Capítulo 72 72
Capítulo 73 73
Capítulo 74 74
Capítulo 75 75
Capítulo 76 76
Capítulo 77 77
Capítulo 78 78
Capítulo 79 79
Capítulo 80 80
Capítulo 81 81
Capítulo 82 82
Capítulo 83 83
Capítulo 84 84
Capítulo 85 85
Capítulo 86 86
Capítulo 87 87
Capítulo 88 88
Capítulo 89 89
Capítulo 90 90
Capítulo 91 91
Capítulo 92 92
Capítulo 93 93
Capítulo 94 94
Capítulo 95 95
Capítulo 96 96
Capítulo 97 97
Capítulo 98 98
Capítulo 99 99
Capítulo 100 100
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