Baixar App Lera
Histórico

Capítulo 8

Palavras: 1210    |    Lançado em: Hoje às 18:47

El

insistindo que jantássemos juntos. Ele pessoalmente trocou os curativos do meu braço, seu toqu

o alarme de fumaça. "Está... comestível?", ele perguntou, pairando ansiosamente enquanto

murmurando desculpas, acariciando meu cabelo. Eu aceitava seus gestos, oferecen

para nós", ele anunciou uma noite, sua voz esp

u na tela, seguido por uma mensagem suplicante. "Brun

u o observei, meus dedos traçando inconscientemente as roupas be

esse responder a ela. "A Bruna precisa de você. Todo

rando segredos em seu ouvido, sua mão repousando intimamente em sua coxa. Ela incl

us olhos nem se dando ao trabalho de piscar na direção deles.

ente uma pomada em um pequeno arranhão no braço de Bruna, murmurando palavras de con

pegou meu braço gentilmente. "Eloísa, espere. Eu... eu tenho que te perguntar uma coi

ão ainda repousando em meu braço.

ei que às vezes ela pode ser um pouco demais. Só quero ter certeza de que você está confortáv

afeto, Bruno?", perguntei, uma lasca de gelo em minha voz. "Você

rosto empalidece

fazendo, Bruno? Ainda tentando se insinuar em suas boas

estreitando. "Deixe-o em paz, Eloí

, minha voz baixa e perigosa. "Se ele nunca me amou, por que se casou comigo?" Inclinei-m

lábios tremeram, e ela tropeçou para

i, minha voz ecoando no silêncio súbito e mortal. Vir

Eu estava dobrando os últimos itens na minha

e perguntou, sua voz tensa, um

s guardando algumas coisas. Limpando o guarda-

mim, um lampejo de suspeita em seus olhos. "Você está

se imperceptível, tocando meus lábios. "Indo em

avando seu rosto. "Não brinque assim, Eloísa. Não s

retornando. Ele caminhou em minha direção, seus braços envolvendo-me

voz abafada, carregada de um medo que ele não conseguia esconder

sutil, quase imperceptível. "Eu não vou", eu di

spiro de alívio escapando dele. "Agora, vá para a mansão, querida. Jante com mamãe e pap

teiro. Ana estava sentada na sala de estar, sua postura rígida

anos, sua voz surpreendentemente gentil. "Um momento tão difí

mando meu chá, até que

ana delicada tilintando suavemente. "Ana",

chocados. "Do que... do que

E eu sei sobre a vasectomia secreta do seu filho. Eu sei que nosso casamento n

ua mão tremeu, o chá der

rregada de um desespero silencioso.

surrou, sua voz embargada de dor. "Minha pobre e doce menina." Ela estend

do' pelo Cláudio por me 'negligenciar' nos últimos cinco anos? Quantas vezes ele alegou lutar por mim? Ele não es

o, seu toque surpreendentemente firme. "Eu sinto muito, muito mesmo, Eloísa", ela sussur

Baixar App Lera
icon APP STORE
icon GOOGLE PLAY