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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 1483    |    Lançado em: Hoje às 18:47

El

os tilintando e gritos abafados do andar de baixo. Meus olhos

para o lado da cama. Isso não er

desordem. Caixas, malas e uma decoração brega estavam sendo carregadas por uma equipe de c

nça em volta dos ombros, seus movimentos bruscos e imperiosos. Seus olhos,

na, depois para as pilhas de caixas, um pedido de desculpas silencioso em sua explicação apressada. "Sra

, eu disse, minha voz baixa, mas firme. "Isso é tudo por agora. Podem deixar o resto." O

çura falsa. "Ainda vagando por esta casa como um fantasma, eu vejo. Esqueceu onde fica seu quarto?" Ela fez

e a observei, minha expressão indecifrável.

uçou quando ela viu meu olhar inabalável. Ela estava acostumada com meu

esa que eu havia escolhido com cuidado. Com um movimento deliberado e amplo, ela

isinha insignificante, mas um símbolo do que eu pensei que t

lhar fixo nel

va de uma reação, uma confirmação de seu poder.

vida, exibindo uma imagem nítida e granulada. Era um

aturou. Meu coração bateu forte contra minhas co

ingênua, sendo empurrada, empurrada, humilhada. O terror em meu rosto era inconfundível. Ouvi as zombarias, as provocaç

m minhas palmas. Minha respiração engatou, uma batalha

a porta da frente. Ela estava esperando uma au

seu lugar? A noite em que percebeu que o Bruno sempre me escolheria?" Ela se inclinou, sua voz caindo para um sussu

ma onda de raiva pura e sem adulteração. Movi-me antes que pude

nha mão se conectando com seu ombro

escapando de seus lábios, então ela desabou

o gravado com choque. Ele largou a pasta, cor

enquanto olhava para mim. "Eloísa, o que

o! Ela me empurrou! Ela sempre foi tão ciumenta, tão irracion

suas feições. "Eloísa", ele disse, sua voz fri

ável, para a tela atrás dele. Para o loop horrível do meu t

ela, depois se arregalaram, seu maxilar se contraindo. A cor

m uma percepção doentia. Ele se afastou de Bruna, apenas u

lo meu rosto. Era fria, cortante. Não por ele, nã

ua mão pairando, ince

deia de suas mãos, que tão gentilmente enxugaram minh

se queimado. Seu rosto se contraiu, uma p

om uma mistura de raiva e descrença. "O

eu vi, Bruno! Agora mesmo! Foi tão horrível! Minha cabeça começou a doer, e então...

a puxá-lo de volta, para reafirmar s

para perto, murmurando palavras suaves, acariciando seu cabelo. O gesto familiar, o

ocupação. A ironia era um gosto amargo em minha boca. Ele estava confortand

me atravessou, mais frio que qualq

uia me mover. Ela sorriu, um flash rápido e triunfante em seus olhos cheios de lá

pensava que havia vencido esta batal

lencioso endurecendo minha expressão. E

. Meu olhar percorreu sua cabeça curva

assos silencioso

afrouxada, seus olhos sombreados. "Eloísa", ele disse, sua voz pesada de exaustão. "Sinto muito. Pel

proteger a Bruna. Você conhece o pai dela e o meu. A dívida.

a família dependia de mim. A família dela dependia de mim." Sua voz baixou. "Eu realment

te em branco. "Você está certo", eu disse, minha voz suave, calma. "É u

isa, Eloísa. Qualquer coisa. Apen

runa", afirmei, minha voz clara e inabalável. "Cada arquivo

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