ista de Al

uma deslumbrante variedade de garrafas brilhando sob uma iluminação suave e estratégica. Estava movimentado, mesmo em

e alguns clientes educadamente abriram passagem. Ela me levou a um canto de sofá de pelúcia e

, é por conta da casa, e eu quero dizer tudo." Ela piscou para um barman que passava. "Lucas! Certifique-

orriso gentil, assentiu gravemente. "Ente

. Bia sempre sabia como me fazer sentir especial. Era tão difere

u disse, saboreando meu espuman

te brilhando. "Mas chega de falar de mim. Esta noite é

tempo, não com ansiedade, mas com um lampejo de curiosidade genuína. Havia um homem bonito do outro lado da sala, encostado casualmente no bar, seu cabelo escuro caindo sobre olhos intensos. Ele pa

pelo meu pescoço. Curitiba def

espumante, seu sorriso caloros

de repente se virou e encontrou meu olhar. Minha respiração engatou. Seus olhos e

lhar. "Ooh, quem chamou sua atenção,

ei, tentando ser casual, mas meu coração

ua bebida e começou a caminhar em direção aos banheiros, que

vantando-se. "Venha comigo, preciso te contar s

. Esperei por ela do lado de fora do banheiro feminino, tentando fingir

indo examinar uma gravura emoldurada na parede. Ele parou

oz um pouco alta demais, um pouco

s. Sua voz, quando ele falou, era um ronronar baixo e melódico, como mel q

o via alguém como você há... bem, muito tempo." Especialmente não depois de viver c

e agradável. "Obrigado. Suponho qu

nça. "Então, qual é a sua história? Você é um artista misterioso? Um escr

laramente divertido. "Nenhum

universitário? Sério? Com esses olhos? E essa... vo

que de humor em seu tom. "L

inha mente girando. "Uau

século XIX", ele respond

ei, tentando parecer sofisticada. "Fascinan

Ele estendeu a mão, se

e ela faz os melhores coquetéis de Curitiba." Antes que ele pudesse objetar, peguei sua mão e praticamente