img A Vingança do Cientista: Nova Vida  /  Capítulo 7 | 33.33%
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Histórico

Capítulo 7

Palavras: 1234    |    Lançado em: Hoje às 15:17

ista de Ay

braçados, se assustaram. A cabeça de Caio se ergueu. Ele ol

caída no chão frio e duro, uma poça

a mistura de choque e incredulidade. Ele correu para a

a agonia. Meu corpo estava quebrado, estilhaçado. Tentei falar, mas apenas um s

ele, deitada ali, quebrada, mas meu olhar estava

to, mais perto. Luzes vermelhas e azuis piscaram por entre

seu monstro," eu raspei, cada palavra um caco de vidro na minha garganta. "Você fez isso. Voc

idão me reivin

as um familiar. Meu próprio quarto. Aquele que eu dividia com Caio. As janelas est

ta vez, seus olhos não estavam avermelhados de remo

ana. "Você realmente tentou me arruinar, não foi? Depois de

ar da dor latejante por todo o meu c

situação. Disse que você estava perturbada, alucinando após o aborto." Ele se inclinou para frente, seus olhos se e

onde as emoções costumavam estar. O Caio que eu conhecia realmente se foi. Havia ape

u disse, minha voz calma, firme. "É

retirou toda a minha equipe de pesquisa do 'Summit de Inovadores'! Amanda teve que se apresent

rou porque se recusou a participar da sua farsa. Eles viram Amanda pelo que

é uma mulher vingativa e manipuladora, Ayla! E eu cansei disso." Ele se levantou, pairando sobre mim. "Você precis

ocê... você está me

ra pensar. Para se recuperar. Para voltar a si." Ele pegou meu celular da mesa de cabeceira. "Você n

caminhou em d

ainda fraco e dolorido da queda, se recusou a cooperar. Min

m um baque pesado, o som de uma chave girando

ão houve resposta. Apenas o silêncio ar

lado de fora da minha janela, bloqueando a l

vam os meus, trazia-me comida três vezes ao dia. Ela nunca falava, apenas colocava a band

oce e manipuladora. A risada profunda e ressonante d

iliação – tudo se desvaneceu, substituído por uma resolução fria e silenciosa. Eu não o a

minha bandeja de café da manhã, eu me movi. Rápi

sala de estar. Aproximei-me sorrateirame

no sofá, a cabeça apoiada no ombro dele. Ele acarici

ente mascarado por uma inocência fingida. "Ah! Dra. Tavares! Você saiu! Que maravilha! Eu e

não fez nenhum movimento para se levantar, nenhu

senti nada além de nojo. Virei-me p

rreu em minha direção, sua mão estendida, tentando agarrar me

com seu toque. "Não," eu disse, mi

o. "Por favor, Ayla! Podemos consertar isso

imida, toda a humilhação, toda a traição, ex

A

a de Amanda virou para trás, uma marca verm

A

cambaleou para trás, seus olho

usações. Chega de mentiras. Isso é real." Apontei um dedo trêmulo para ela. "E isso é só o começo.

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