img A Vingança do Cientista: Nova Vida  /  Capítulo 2 | 9.52%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1690    |    Lançado em: Hoje às 15:17

ista de Ay

tamente cortadas. A dor, uma agonia ofuscante e avassaladora, me ras

, esc

escentes de um quarto de hospital zumbiam acima de

trou apressada. "Dra. Tavares, vo

ca, irritada. Uma dor surda irradiava do m

vares. Perdeu a consciência na gala. Estivemos monitorando você de per

do, frio e agudo, per

suavizando. "Dra. Tavares, você esta

i os olhos com força, uma onda de náusea me

sua voz gentil. "Fizemos tudo o que podíam

. A criança que eu nem sabia que tinha se foi. O mundo inclinou. U

olhou com preocupação. "Gostaria que eu ligas

homem que me empurrou, que descartou minha dor como teatro, que me

ando a cabeça violentame

do bem. Apenas tente descansar. Você passo

repassava os últimos dias, fragmentos de nossa v

inado à grandeza. Eu era apenas uma estudante de ciências de o

sempre a protegerei." Ele sussurrou essas palavras para mim no dia do no

ando faíscas. Ele correu para dentro, me tirando das chamas ele mesmo, um h

silenciosamente pagou minhas dívidas, garantiu meu futuro, tudo sem que eu soubesse até muit

grande salão. "Prometo te amar, te valorizar, c

ompartilhado? Meu coração, já estilhaçado, se partiu ainda mais. O homem que

inhas memórias dolorosas. A po

ito estava desgrenhado, seu terno amassado. Ele cam

stranha mistura de preocupação e algo mais que eu n

hos ardendo. Como ele

"A Dra. Tavares acabou de sofrer uma perda muito traumática. Um aborto espontâneo. El

, um lampejo de algo parecido com culpa em seus olhos. "U

u rosto endureceu instantaneamente. "Droga," ele murmurou.

tei, um apelo cru e desesperado rasgando minha gargan

e. "Ayla, eu já disse, pare com o drama. Amanda preci

o, ele

Enquanto eu estava aqui, san

estreitou. O mu

nado. Minha cabeça latejava. A dor no meu abdômen era uma

ado da minha cama. Ela cruzou as mãos, sua expressão gra

batia fort

uma pausa, seu olhar encontrando o meu. "Você tem hematomas internos significativos. Espec

do. O empurrão. Não foi apenas uma discussão.

ontinuou, sua voz clínica, objetiva. "Um forte. O suficiente para deixá

nte girou. Amanda tin

as já vi o suficiente. Você precisa se cuidar. E precisa cons

e choque. Ele me manipulou. Me fez duvidar da minha sanidade.

Isso não era mais apenas tristeza. Era fúria. Era u

do tremor. "Doutora," eu disse, "preciso f

brar. Eu não o

ar da médica era de quem entendia. "Cuide-se, Ayla," ela di

nais vitais, um Caio diferente apareceu. Ele estava impecavelmente vestido, um buquê dos me

ito, muito mesmo. Eu deveria ter estado aqui. Lamento de verdad

meu olhar inabaláv

Eu sei que errei. Mas a Amanda... ela e

sociopata manipuladora, Caio! E você é o protetor dela. Você

tá pensando com clareza. Toda essa situação, com o prêmio, s

e você me empurrou! Porque você se importou mais com o ataque de pânico fabricado dela do que com

o bebê porque está estressada, não por algo que eu fiz. Não se atreva a me culpar por isso!" Sua voz estava cheia de um

Ele estava além da reden

lou sobre mim. Ele não valia minhas lágrimas. Ele não valia minha raiva. Ele simp

ira como ele costumava me olhar, como se eu tivesse as estrelas nos olhos. A maneira como ele

m minha mente, nítido e inegável. Ele

ir. Tinha que a

a, firme. "Caio," eu diss

nte construída se quebrando. "Ayla, não

o seu olhar de frente. "Não

sua mão buscando a minha. Eu recuei como se es

s com raiva. "O que é isso,

. Rolei pelos meus contatos. Eu sabia para quem ligar. Henrique Queiroz.

eu número, uma batida

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