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Meu marido é um golpista gostosão!

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Capítulo 1 1 - Alvo da noite

Palavras: 1224    |    Lançado em: 20/12/2025

elas fosse uma bomba-relógio. Para qualquer outra pessoa, talvez fosse apenas mais uma quarta-feira de trabalho, mas para ela,

m gratificante e foi o q

stava impecável, o cabelo preso em um coque firme, a maquiagem levemente borrada após tantas horas. Ela suspirou. Parte dela queria ir direto para casa, afundar-

parte q

ecutivos, turistas e alguns aventureiros noturnos. O ambiente era sofisticado, com lu

u um martíni seco, pousando a bolsa de couro sobre o balcão iluminado. Enquanto o barte

iro gole para sentir a

r, ela chamava atenção, sempre chamou. Mas ela não sabia que havia algo peculiar naquela ve

uito mais interessante - disse

virou d

tão

escuro um pouco grande demais, com um sorriso atraente que parecia treinado no espelho e olhos castanhos cheios de ousadia e confiança, mas ela pensou que ele podia s

ancelha, avaliando-o com aquele olhar que

io, inclinou-se ligeiramente para pe

ado motivo para ficar. Agora encontre

demais para joguinhos baratos de sedução, mas, curiosame

o sortudo por me encontrar? - perguntou, b

ndeu sem hesitar,

ndos sustentaram o olhar um do outro. Era como se disputassem

vado, sobre experiências intensas como se colecionasse histórias ao redor do mundo. Mentiras bem ensaiadas, que caíam de sua boca

ular riscos, não queria desconfiar. Que

o veio, inesperado e ousado, Isadora correspondeu. Foi um beijo intenso, com gosto de martíni e

urou contra os lábios dela, se

em. Mas, naquele instante, não havia imprensa, não havia negócios, não havia família. Só havia ela e aquele desconh

- perguntou,

um drink, mais privacidade... - sorriu com

não di

intura, como se já tivesse feito aquilo centenas de vezes. E de fato, já t

java pagar de qualquer forma. Ao entrarem, ela colocou sua bolsa e celular no criado mudo, ele fechou a porta e

de alguma forma tinha relaxado todo o seu corpo e ela tinha

stou um pouco,

quer toma

o trabalho e pelo calor da balada. Quando o pensamento passou por

a ideia - respondeu,

do banheiro, acendeu a

er sobre os ombros. O vapor envolveu seus pensamentos, e por alguns minutos ela se

e na toalha, ajeitando os cabelos ainda molhados,

a e voltou p

io. Nenhum sinal dele.

udo. Sua bolsa não estava lá, nem seu celular. Ela olhou ao redor, ca

tinha

que ela havia le

ressão incrédula. Por um instante, sentiu-se estúpida. Ela, que não confiava

cial, uma nova emoção cre

inheiro, seu telefone. Mas não fazia ideia de quem era

o tipo de mulher que se pod

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