am em meus ouvidos, selando meu destino, extinguindo as últimas brasas de um amo
riso educado parecia frágil, prestes a quebrar. "Com licença", murmurei, minha voz mal audível acima
ar. Cada passo era um esforço agonizante, mas eu segui em frente, im
meu braço, seu toque agora indesejado, repulsivo. "Alina, por favor. Deixe-me explicar. Você sabe que eu
e firme. "Você disse, Bruno. Voc
. "Não! Eu só estava tentando proteger a Carla. E
go na boca. "Ou manipuladora. Voc
favor. Não faça isso. Eu te amo. Você sabe que eu amo. Este
sua própria autoria. Mas eu não podia salvá-lo. Eu só podia salvar a mim mesma. Suas palavras,
nchado de lágrimas, seu tornozelo enfaixado a fazendo parecer aind
, Bruno, estou com tanto medo! O Lucas foi tão mau! Por favor, me leve para casa. Não m
bula se contraiu. Ele parecia dividido, mas e
onizante. Meu coração, embora entorpecido, regis
preto parou ao nosso lado. Min
ri a porta do carro e entrei, deixando Bruno e Carla parados sob o bril
la de mão, cheia de itens essenciais. O resto dos meus pertences, os anos de memórias acumuladas, providenciei par
algumas vezes, recados de voz cheios de súplicas desesperadas e desculpas sem convicção por suas palavras na festa. Eu nã
que era ele. Abri a porta. Bruno estava ali, seu rosto gravad
rosnou, sua voz baixa e p
namente confusa. "Do
fechando em punhos. "Os pais dela! Você os comp
runo, não tenho a menor idei
suas lágrimas fluindo livremente. "Ela está mentindo, Bruno! Ela sempre teve ciúmes de mim! Ela disse aos meus pa
e adulterada fabricação. "Carla, você sabe que iss
, duros e acusadores. "Não minta, Alina! A Carla me contou tu
o de madeira polida. Minha cabeça bateu na quina da mesa de centro com um baque surdo. Uma dor aguda e
m lampejo de preocupação genuína. Mas então, os fungados de Carla, seus suspiros exagerados, cham
rla, Alina", ele exigiu,
isada amarga escapando dos meus lábios. "Pedir descul
voz se elevando, uma veia pulsando em sua
, era inabalável. "Então não perdoe", afirmei, minha voz clara e firme. "Nunca me perdoe. Por
va e incredulidade. "Ótimo", ele rosnou, sua voz pingando ven
para trás de si, e saiu do apartamento, batendo a p
s cinco anos. Meu celular vibrou novamente. Desta vez, era um itinerário. Um cronograma detalhado para o meu casamento com Diogo R
o, limpei o sangue da minha têmpora com as costas da mão e saí do apartamento, trancando a
se cristalizou em minha mente: *Ele não estará lá. Ele
s pais de Carla, ouvindo sua história cuidadosamente ensaiada da "manipulação" e "subornos" de Alina. Ele os forçara a assinar um documento prometendo cortar os laços f
ntigo grupo de bate-papo do e
ês v
nde no
po Ramalho finalme
Sempre soube que el
. Dinheiro antigo, influência formidável. Ele respeitava Diogo, mesmo que f
rodígio do direito corporativo A
ou, uma reviravolta fria e doentia. Seus olhos se fixaram nos nomes, as palavras embaçando e
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