ante me rasgando por dentro. Era uma dor que irradiava das palavras d

usana?" Minha voz sai

mor, daquele dia em Angra dos Reis, há cinco anos. Rodolfo e eu éramos loucos por mergulho, e descobrimos uma joalheria que ven

praia, a brisa suave beijando nossos rostos. E

so amor. Raro, único, eterno. Eu te amo, e q

correndo. Eu acreditei nele

mpre quis o meu colar. Ela

vezes, antes de ele me conhecer, antes de ela o trocar pelo irmã

u rosto. Ele sabia o que Susana estava fazendo. Ele sabia o que aqu

estava baixa, mas nítida. Ele não fez contato visual. Ele não res

ssão que Susana precisav

ro dele, Beatriz. E no do nosso

ue não vinha da alegria, ma

colar. Senti o frio do metal contra minha pele. Era c

oso, seus olhos brilhando com malícia. Ela o colocou no pescoço,

e, a voz vazia. "Afinal, você sempre

as eu não me importei. A

estava lá, parado, assistindo a tudo. Ele não disse um

io daquela festa falsa, com

orava descontroladamente. Eu a abracei,

vai embora? Para

hei em me

um lugar onde somos amadas. Para

to, as lágrimas

pai não vai c

a ela só para mim. Mas como eu poderia arr

nova família. Mas você terá uma nova família

um coelho de pelúcia que Rod

ai estivesse no meu aniv

rio de Liz era em uma semana. Eu t

, meu amor. Eu

mim, os olhos a

le de 'tio' . Eu quero

cei com m

se ele não vier ao seu aniversário, vo

tiu, a vo

endo a coisa certa. Mas

rando-o do aniversário de Liz. Sabia que

do, os olhos brilhando. Ela vestiu seu vesti

pai vai gostar do meu vesti

sentindo uma p

certeza que ele virá." Eu lhe dei um bei

fo, enviada há dois dias,

dos, mas seus olhos continuavam fixos na porta.

ão vem, vem?" A voz

der. Ela estava ce

ixou a

eve estar muito ocupado

eu coração se partiu em mil pedaços. Ela estava aceitand

ando em meu peito. Eu peguei meu celular e abri o aplicativo de mensagens. Digitei

raram sobre o

. Era do número da casa dos De Melo. "Ve