ista de Fl

a. Minha respiração engasgou. Minha mente girou, t

zer, minha voz mal p

us jalecos brancos estéreis, ficou rigidamente atrás dele, seus rostos impassívei

casa. Você não estava. Eu sei que você mentiu. Agora, quero saber onde você estava e com quem

ente procurando uma desculpa plausível. "Precisei limpar a cabe

inha esposa, estava simplesmente 'andando'?" Seus olhos se estreitaram. "Eu vi o jeito que você olho

oso. "Eu pedi para você tirar a roupa. Agora." Seus olhos eram

da equipe médica, o sorriso de Célia, todos eram testemunhas da minha degrad

po, à minha própria dignidade. O tecido deslizou para baixo, acumulando-se ao redor dos meus pés. Depois minha anágua, m

contra minha pele. A vergonha, quente e espinhosa, queimava através de mim. Eu era um

com quem visse. A humilhação era absoluta. Eu era uma coisa quebrada, de pé, nua, n

em de rosto severo, se adiantou com

de Célia desapareceu, substitu

ha direção, depois pegou meu vestido do chão. Ele o colocou sobr

ocês. Saiam. Agora." Ele gesticulou para a equipe médica e Célia. "E você", ele

pertada. "Sim, Heitor." Minh

r, depois se virou e entro

aiva, a vergonha, a profunda sensação de violação, tu

azia, meu celular vibrou no

ndo revistada por médicos na fren

pegou alguma DST depois da sua 'caminh

condida para um emprego. O Heitor prov

o Heitor deu a ela mais mil rea

aquele dinheiro logo depois que eu desliguei a ligação. Ele sabia, ou s

la ficando preta, assim com

to, meu santuário de solid

uais: R$

ento da dívid

arol na escuridão sufocante. Eu c

agitado, meus sonhos cheios de imagens fugaze

ha cintura, o rosto enterrado no meu cabelo. Seu toque era possessivo, exigente, mesmo dormindo.

de um sonho meio esquecido. Um nome que trouxe um calor fugaz

raço apertou ao meu red

voz era afiada, co

a, e aterrorizada. "Ninguém", menti, minha voz tremendo.

estavam frios e duros. "Um sonho? Um personagem? Você chama o nome de out

dos cravando na minha carne. "

grimas brotando em meus olhos. "Foi só um

ta para a cama. "Tudo bem. Tenha seus segredos." Sua voz estava carreg

essionado contra o meu, exigente, forte. O ato foi rápido, brutal, uma afirmação crua de poder. Fiquei ali, entorpecida, meu co

ento, sua respiração pesada. Então, ele su