avam vermelhos. Eles queimavam co

mão. Seu olhar endureceu

urrei. Minha v

amente. Seu dedo

ovo. O que você está fazendo aqui

s, você a quebrou. E agora você volta para f

nto. Ele não esperava Carlos. Ent

brutamontes boca-suja, vejo. O quê, acabou de sair da prisão?

ria o dinheiro. Ela me traiu. Agora está pagando o preço. E eu,

meras? Você chama isso de 'ajuda'? Você está explo

nipuladora! Eu sei que você está por trás disso. En

coou no pequeno quarto. "Saiam d

rosto ficou pálido. Ela

ngou, sua voz trêmula. "Nós temos b

ou. "Não se atreva a me chama

âmeras o que você fez naquela época? Para a

um olhar de advertência para Lorena.

direção a Carlos. Seu

disse Caio, sua voz baixa e perigosa. "Por

Caio. Seu olhar estava fixo em Carlo

mando. Peguem isso. O irmão protetor. O reenco

es como eu sou a vítima aqui. E como vocês

s tremeu. Seus p

nçou. Seu punho atingiu o que

Sua mão voou para a boca.

mão. Seus olhos, queimando d

, Caio gritou. El

aos. Corpos colidiram.

se apressou para separá-

odando. Capturando cada

mente em branco. Por qu

voz era um guincho minús

os e fúria. A cesta de frutas caiu no chã

a. Seus olhos brilhava

o agudo. Ela correu entre os d

ntou parar. Mas era tarde demais.

urdecedor. Ela desabou no chã

tá quebrado! Ele quebrou

os arregalados de choque. Ele

s braços. O ombro dela estava vermelh

Seus olhos, agora injetados

a, se um único fio de cabelo dela for prejudicado, eu juro por Deus, farei você