ana

ava condenada a flutuar, um fantasma em minha própria casa, testemun

não acha que já

o quarto principal, olhando para Rodolfo com uma falsa preocupaç

do pela insônia, mas ainda exalando a

, Maísa?" ele respon

r aprendido a lição, não acha?

sa, sim. Mas não má. E ela, a encarnação da mald

única maneira de ela entender que não pod

quero que você se arrependa, Rodolfo. E se algo

ele. Semeando a dúvida, mas de uma forma

ado há anos. É impossível que esteja funcionando." Ele se virou, parecendo mais ansioso do que antes. "Mas... talv

pado com a "cena" que eu faria quando saísse. Preocupado em ma

queria um médico para ter controle sobre a situação, para me fazer pa

e, a negação, a culpa. Queria ver isso. Queria vê-lo quebrar. Não por vi

sombrios. Ela o puxou para perto, os olhos marejados. "Você sabe como ela é. Sempre m

Eu sei. Mas não se preocupe com ela. Ela vai a

ego, uma rival dissimulada e uma vida que se d

sava, sutilmente a princípio, depois mais diretamente. Mas ele nunca ouvia. Ele via Maísa com

com a versão que ela construiu de mim em sua mente. Eu estava exausta. Exausta de

ída. Eu estava juntando meus documentos, contatando um advogado. Eu qu

ente atormentados. Ele parou diante da janela, olhando para

nsa. "Alguma notícia da Lili

stante. "Os guardas disseram que está tu

iga aos guardas para abrirem o cofre. E prepare um médico

útil, se formou em minha alma. Um lampejo

do com uma satisfação disfarçada. Ela sabia

u até lá, Maísa. Não se preocupe. T

aísa hesitou por um momen

ha cabeça... de rep

os olhos revirando. Rodolfo cor

e houve? Voc

e ela caísse, o rosto

lhos fixos nele. "Acho que a emoção de

gnorando completamente o cofr

Eu vou te levar para a cam

e dedicou. Passou a manhã e a tarde ao lado dela, ignorando as chamadas de Jaime

serenidade. Ele não merecia minhas lágrimas. El

eu sabia, o