img O Sorriso de Marina  /  Capítulo 5 Cinco | 13.51%
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Histórico

Capítulo 5 Cinco

Palavras: 2400    |    Lançado em: 23/09/2021

rtuguês já não estava mais lá. Satisfeita, eu pulei para fora do colchão e fui para o banheiro. E, sobre as cenas maravilhosas antes do orga

uiagem e de pôr um os meus saltos altos, deslizo os meus dedos entre os fios compridos dos meus cabelos, os colocando em seus devidos luga

ula, me deixa mais leve... Enfim, estou renovada. A parte pior é que não vou levar isso a diante porque eu quero, eu preciso ser essa nova pessoa e não a antiga Ma

os braços animados para o alto, quase que cantarolando a exclamação. A mulher ergue a c

s hoje? _ Arqueio as sobrancelhas pra garota c

frente à minha porta, mas antes de entrar no meu escritório, meus olhos param na porta ao lado. Eu respiro fundo, fazendo um não interno com a cabe

ndaguei, na verdade

. Suspirei, porque não havia muito o que fazer. Entrei na minha sala, fechando a porta na cara da minha funcionária, antes que ela tivesse o atrevime

dizendo apaixonado? Com esse pensamento gritando de um canto a outro dos meus delicados tímpanos, eu parei estupefata. Não sou capaz de amar também e definitivamente não sou diferente dos meus

uma coisa que eu não tenho, é falso caráter. Gosto de dizer o que penso, o que vem na min

ero mais ver a cara do português. Uma pena, porque aquele corpo grande e forte, aqueles cabelos castanhos claros, cheios de cachos largos, que batia

drado, com aquele cavanhaque gostoso murchando, e em seguida vem o som da sua respiração. Viu, acertei

_ Ele faz aquela co

coisa para fazer e não estou com cabeça para

u gostei mu

como um amigo, entende? _ Ele fez silênc

sinto um nada. Será que eu sou quebrada? Será que eu nunca serei amada de verdade por alguém? Ou será que

ária e dos serviços de higienização. Mal pude calcular os gastos semanais. Uma batida na porta me fez tirar os olhos dos papéis e encarar a porta

cha a porta logo em seguida. Uma noite de dança e de bebedeira, era

simples, beber, dançar, curtir e beijar na boca. Já está de bom tamanho. Sexo, só

to sobre o tampo da minha mesa, que tem o nome da danceteri

dor _ falo com um tom cheio de malícia

da. Encostada em minha cadeira, deixo o pequeno cartão de

e? Em seguida ele sobe na moto e a garota se aconchega atrás dele, abraçando a sua cintura e eles saem em seguida. É estranho o que essa cena me fez sentir. É uma mistura de raiva, com medo e não sei mais o que. E porque isso me incomoda? Eu também não sei. Só sei que é algo muito novo para mim. Largo minha bolsa no banco de trás do carro,

olhos pela multidão a procura de Lua e imagino que ela esteja sozinha me esperando, porque o seu marido está em uma viagem de negócios, mas ela não está sozinha para a minha completa e irrevogável surpresa. Na mesa redonda de quatro cadeiras, estão praticamente todos os meus funcionários, com exceção do Rick, que a está hora deve estar babando o seu bebê recém-nascido. Eu respiro fundo e caminho para a mesa, olhando o mais novo casal da minha lojinha de pets. Heitor & Debye. Sério, eles nem combinam um

a todos, me dediquei a minha própria diversão. e entre um copo e outro, me senti ainda mais animada. _ Vamos dançar, ch

a, de rabo de olho, vi a Deby beijar rapidamente os lábios do doutorzinho, pegar a sua bolsa e ir embora. Ai eu me perguntei, que espécie de namorado deixa sua namorada sair sozinha no meio da noite de um lugar como

_ Ele me respond

u não vou arrancar pedaços _ insisto, mas ele se

im, pra ele e me afasto erguendo as mãos para o alto, v

gora eu já não sou mais eu, se é que vocês me entendem. Na segunda música já sinto a boca do homem atrás de mim tocar a minha nuca e o rapaz da frente desliza as suas mãos pelas minhas coxas. É nesse momento que o meu antigo eu se sente envolvido e desejado. Uma droga... E eu preciso dessa droga para finalizar a minha noite. O ruim disso é que eu sei que amanhã tudo isso terá passado. Mas não importa, eu preciso ser ama

dio em questão de minutos. Andamos em silêncio, um ao lado do outro, até pararmos em frente à minha porta. Heitor me pede as chaves com toda a sua marra de ho

nto dessa vez baixinho

o, M

indago voltand

os bolsos da sua jaqueta de couro e me encara sério. Não. Eu penso. Nã

_ peço

seu, e lhe roubo um beijo. Nossa, foi rápido demais, mas foi tão... eu não se

simplesmente se foi. Trêmula, insegura e me sentindo um nada,

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