da calma forçada lá dentro. A figura de Conrado, encolhendo no retrovisor, finalmente desapa

s dos dedos brancos no vol

m sorriso irônico tocando seus lábios.

ra trás no assento.

íno e caloroso. "Foi como assistir a um m

rriso desaparecendo um pouco. "Ele p

inha voz e

iminuiu a velocidade para um sinal vermelho. "Como se

momento. O nome ainda

ado K

u um assobio baixo. "Conrado Keller? O Conrado Keller? O queridinho da PF? Aquele que eles ch

olhos ainda fecha

não foi? Ele era o agente principal, o que derrubou... espera. Lacerda. Seu sobrenom

meus olhos ainda fechados. "Voc

tesco. Notícia nacional por meses. O magnata financeiro, o esquema Ponz

para frente. O trâns

isse. "Ele

O carro atrás de nós

prendeu. Certo? Tipo, levou

lhá-lo. Seu rosto era

eu disse, minha voz vazia. "Ele se

nte arrancou no sinal, mas seu olhar continuava se volta

ele finalmente conseguiu di

lavra como uma lápide.

eu pai?" O horror esta

sso casamento

o ruído distante da cidade. Caio agarrou o volante com tanta força que os nós de seu

quela informação parecia pressioná-lo. Eu podia ver as perguntas