a. "Um crime que não cometi? Você está louco, Heitor?" Minha voz subiu, crua de incredulidade. "Eu sou a vítima aqui! Você me

o estava pálido, seus olhos ocos de estresse. Ele parecia

desta situação. Helena... ela não pode ir para a cadeia. Isso a destruiria. Destruiria tud

eu peito. Ele cambaleou para trás, mas seu aperto em meu braço era surpreendent

do cru. "Você vai dizer a eles que estava dirigindo. Você estava perturb

do com seu peito, uma tentativa desesperada e fútil de me libertar. "Eu não vou!

xou. Seus olhos se estreitaram, um brilho perigoso substi

te devo nada! Você me deve! Você deve à Aline! Você me deve a dignidade de

Você não entende? Se você se recusar, farei da sua vida um inferno. L

ão faça o seu pior! Mas eu não vou mentir!" Eu estava tremendo, tremendo com uma mistura de medo e pura e i

, ou uma percepção crescente de que eu falava sério. Ele hesitou, seu aperto afr

ocê não jogaria sua vida fora assim. Você tem muito pelo que viver. Você me ama, Júlia. Você sempre amou." El

meu suposto amor, minha lealdade, contra mim. Ele acreditava que eu era tão totalmente dependente de

le. Não por Helena. Não pela casca vazia de uma vida que ele oferecia. Eu queria viver pa

tá certo, Heitor", eu disse, minha voz suave, perturbadoramente calma. "E

Deve ter pensado que eu finalmente estava cedendo. Ele afrouxou completamente o aperto

com toda a minha força. Ele cambaleou para trás, pego de s

rosnei, minha voz um sussurro venen

ma mistura de raiva e incred

não sou seu escudo! Você a escolheu! Você sempre a escolhe!

e apontou um dedo trêmulo para mim. "Tire-a da minha vista! Tranque-a! Ela claramente enlouque