sta de Kian

le era um fantasma, uma sombra, um estranho na minha visão periférica. Ele ainda me seguia, alguns passos atrás, sua vigília silenciosa um lembrete

último detalhe. Ele o colocava diante de mim, depois recuava, esperando. Eu empurrava o prato para longe, intoca

lhar fixo à frente, e entrava no banco de trás sem um olhar. Nunca o vi hesitar, os ded

estava abatido, sem fazer a barba, seus olhos sombreados por um profundo cansaço. El

mas agora seu ciúme fervia, uma chama constante e baixa. Eu a

"Grant, o que há de errado com você?", sua voz era estridente, cheia de aborre

ixa e cansada. "Dariana, por f

você! Por que você está deixando ela te tratar assim? Ela precisa de você, Grant! Ela v

ssim. Quando ela corta alguém, é para sempre." Seus olhos continham um medo profundo e desconhecido. "E se a perdermos... se ela não me perdoar... como você vai conseguir o que

. As palavras confirmaram tudo. Meu sang

a, Dariana", ele continuou, a voz pesada de desespero. "M

egria possessiva. Ela se esticou, puxando o rosto dele para baix

em sua estrutura, mas ele não se afastou. Ele ap

ento e incontrolável. Minha respiração engasgou, um gemido sufocado preso na garganta. Pressionei as mãos sobre a boca, abafando o grito cru q

o meu quarto. Tranquei a porta, depois escorreguei, desabando no chão, minhas costas contra a madeira fria. Minha mente gir

a tábua de salvação. Tateei por ele

ta noite", disse ele, a voz enérgica. "Uma apresentação formal. O filho

i fundo e trêmula, forçando para baixo o gosto ácido da traição na minha boca. "

e atrase."

aparição pálida e fantasmagórica. Meus olhos estavam vermelhos, meus lábios inchados de gritos silenc

stia. Escolhi um vestido escuro e elegante, de corte perfeito, que acentuava minha figura. Prendi meu ca

a fria, equilibrada e totalmente inflexível. Não havia vestígio do coração partido

no chão de mármore. "Prepare o carro", eu disse a um

da. Ele deu um passo hesitante para frente. "Kianna, onde você vai? Não fui informado de ne

cê está linda!", ela exclamou, a voz doce como mel. "Você vai a uma festa? Posso ir? Me sin

fantasia cuidadosamente construída. "Sim, Dariana", eu disse, minha voz perigosamente suave. "Você pode