ia D

, desses que a gente dorme, mas não descansa. Levantei devagar, ainda meio sonolenta, e encarei meu reflexo

. Um brilho tímido, escondido entre as

o num coque simples e respirei f

cordado às cinco e meia. Nervosismo, claro. Dormi

ém. O cheiro de café recém-pa

com aquele sorriso sereno que semp

tando à mesa. - Faz tanto temp

cara à minha frente. - E, se não for essa, virá ou

fé devagar, sentindo o líquido quente descer rasgando a garganta, como se me

cima da mesa. Era um

Deus tá te levantando. E quando E

ndo e respo

Amém. T

manhã bateu no meu rosto e me fez lembrar da vida lá fora. As ruas aind

a, como se cada canto dissesse "aqui começa algo grande". Sentei na sala de esper

no colo, tentando disfarçar o nervo

nho, entrou com passos firmes. Ele era a própria definiç

ei instin

erguntou, a voz grav

tendi a mão, tentan

minha mão

- Um leve sorriso surgiu. - É um p

é meu, se

ha sala? Assim co

envidraçado. As paredes refletiam a luz natura

o elegante, minimalista. Uma grande janela dava vista para toda a cidade. Lucas

entrelaçando os dedos sobre a

respondi

uatro anos na

riso tímido. - Comecei dobrando roupas, depois fu

elha, curioso. - Uma ver

pouco s

u fazia o q

xa. - Gosto disso. Gente que n

arganta

. Muita coisa aconteceu... - respirei fundo - mas estou decidida a volt

ncio por alguns segundo

ivou a se candid

um novo começo, de um novo ar. E... - dei um sorriso pequeno - es

é de auxiliar de RH. Você vai aprender muito. E, com o tem

sem p

os na mesa. - Mas quer saber de uma coisa, Amélia?

ção quas

perguntei

ação de funcionário, principalmente vinda do

se encher

ade! Prometo fazer o meu melhor, aprender

quero aqui. - Ele estendeu a mão. - Bem

ão me atravessar. Era como se o universo fi

horei baixinho. Não de tristeza - mas de alívio. Era como se D

coração apertado, mas em paz. Foram quatro anos bons, de apr

sado e o coração acelerado. Clara me esperava co

ou, antes mesmo que

Respondi, a

um grito e

! Eu sabia

om os olhos marejados. - Agora eu

bre o curso técnico que eu queria fazer, sobre o quanto eu precisava f

elo meu corpo parecia lavar um pouco da dor. Coloquei meu pijama velho,

a mesa. Peguei sem olhar e o

a

na tela como um

ue pudesse decidir se atendi

e você está? Não conse

, não faz isso comigo, n

cinco ano

"Eu te

de lágrimas. Eu queria responder. Queria gritar que também o

ão era o s

. O som do clique soou como um pont

lmofada, deixando as l

r menos - sussur

começos. Sorri fraco. Talvez, de alguma forma, fosse

ez em muito tempo,

.