ade e pousou o garfo sobre a comida. Respirou f
por anos. - começo
consertar alguém. Mas ele só piorava. Bebi
u os olho
va grávida... - ela contin
não queria ser pai. Tentou me bater... Disse que,
choro, mas não conseguiu. As lágrimas e
fui embora. Sem olhar pra trás. Eu só quero que m
alhar e da
amava e que nunca mais voltaria, com o filho que um dia imaginaram, um sonho que se partira de forma irr
manta dobrada sobre a cama e a colo
or isso sozinha. - disse, c
E eu vou te ajudar. Não
urpresa, como se não soub
- falou, com o
indo em dire
scanse. Amanhã a gente vê o que faze
rávidas precisam de vit
erta. No corredor, parou por um instante, respirando fundo. Algo dentro dele estava mudando. E ele sabia: aquela m
tamente com a ponta dos dedos. O prato estava vazio, e o bebê c
rto, levando a bandeja, quando pas
cioso, o bebê gostou, ele se agitou
vantando-se para
hã irei ao mercado, a
quer coisa, é só cham
seu. Mas eu durmo na sal
cou um pouco parada, em pé, observando-o, e retornou para o
grande, cheia de cômodos que agora pareciam vazios demais. Cada porta fechada gua
e. Deitou-se na cama, mas não conseguiu dormir. Ficou olhando para o teto, com os braços cruzados atrás da cabe
depois de anos de perdas e tentativas de formarem uma família. As lembranças o perseguiam, a ausência que levou tu
ndo de um passado violento. Uma mulher que carregava uma vida dentro d
havia traçado para si. Não agora. Não com Marvila ali. Porq
casas, para ter segurança. Tudo o que ela precisa para começar
Marvila tivesse acendido uma luz tênue em meio à escuridão que ele habitava há anos. Ele não tinha herdeiros diretos. Sua família tin
pela primeira vez em muito tempo, Dom não se sentia completamente sozinho. E
asa estava silenciosa, envolta por aquele tipo de paz que só existe na madrugada. Ela caminhou descal
a geladeira, encontrou uma panela com o resto do arroz do jantar e, sem pensar muito, pegou uma colher
de moletom, camiseta escura lisa, e foi direto ao quarto de hóspedes. Queria ver como Marvila es
pela casa. Ao chegar à cozinha, paro
eliciosamente o arroz gelado puro, ficou com os ol
ela com a boca cheia, lar
fome... não qu
lquer sinal de reprovação
asa é grande demais pra continuar v
nada aqui. Eu vou ao mercado daqui a
ará hospedada aqui
ainda constrangida, pe
busar da sua hospitalidade. Hoje
via algo nela que o tocava profundamente, talvez a força disfarçada de fragilid
ém da emprego
m emprego? - pergunt
lguém. Alguém que cuide,
r. Trabalhar aqui.
o. Posso pagar um salário mínimo, te dar
am de uma mistura de alívio e medo. Era uma oferta genero
ue dizer, Dom. É mu
riso, colocando o p
ensar. Eu gosto
se esconder pra isso. Tudo o q
, né? Sabe q
tímida, e foi s
ada disso.
do uma chance. E pôde ser notada como uma gestante normal. Ela achou graça do

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