ra
ante com a cena caótica que eu havia deixado para trás. Sentei-me no sofá da sala, a única luz vind
. Ele entrou, suspirando pesadamente ao fechar a porta. Ele não me vi
envolveu meus braços em volta da minha cintura. Seu queixo repousou no meu ombr
quase hesitante. "Sobre hoje..." Ele
a voz vazia, cortando sua tentativa de recon
u, a voz tensa. "Foi uma emergência. O Léo estava machucado. A Isabela estava desesperada." Ele tentou descartar, minimizar, c
que não foi nada, Bruno. Voc
ga de longa data. Nos conhecemos desde o colégio. Não há nada mais do que isso." Ele tentou me
Seus lábios estavam frios. Eu não senti nada.
ndo para um tom de médico. "O cuidado pós-procedimento
ha seguido em frente com o procedimento. Ele nem sabia. Ele não
a pessoa mais importante do mundo. Ele uma vez me disse, sob o brilho suave de um poste de luz depois de um turno noturno, que admirava minha dediDra. Clara Benevides, oncologista pediátrica. Dr. Bruno Benevides
silêncio. Observei suas costas largas, o jeito como seus ombros se movi
o os ruídos da cozinha. "Eu não vou
or que não? É uma oportunidade enor
ei, a mentira com um gosto amargo na minha língua. "E com a
idatar a uma posição menos exigente. Talvez algo administrativo? Ou apenas tir
amos nos divorciar, Clara", disse ele, a voz firme, inabalável. "Nossa família vai ficar bem." Ele se v
temente minha barriga, onde as marcas das agulh
ra me disse uma vez, seus olhos percorrendo meus diplomas de
teria quando ele inevitavelmente partisse meu coração de novo? Eu me tornaria apenas mais um de seus acessórios, o
poço mais fundo, uma areia movediça que me engoliria por intei
a família era uma fachada cuidadosamente construída, bonita para o mundo ex

GOOGLE PLAY