img O Conde Cretino  /  Capítulo 4 Visita | 15.38%
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Histórico

Capítulo 4 Visita

Palavras: 1863    |    Lançado em: 19/09/2021

morrera. Seu pai era severo, um homem de pulso firme quando se tratava da família. Como herdeiro primogênito da linhagem de condes, Liam haveria de ter com

. Talvez Lisbeth lhe desse a honra de nem se atrever a tocá-la. Teria que procurar em bordéis, como de costume, o que não acharia em casa. O pensamento fez um sorriso se abrir nos lábios, mas de súbito, imaginou Lisbeth nua, entregue em seus braços. Ah, Deus… el

anto, quando pensava em sua própria família, não conseguia se ver como o pai. Isso o amedrontava de alguma forma, porque sabia que nunca conseguiria ser parecido com o pai o bastante para, talvez, ocupar seu lugar. Mesmo sendo um homem duro, lorde Culbert era atencioso com a família, carinhoso e muito brincalhão. Liam lembrava que costumava galopar com ele, mas isso foi muito antes de completar a idade ideal para começar os estudos. Seu pai

Liam fez com que Maximus parasse. Ele passou os olhos pelo homem, que abrira um sorriso. — Que prazer lhe ver! Pensei que ainda estivesse em Londres

s minha mãe não quer que ele o faça. — Liam puxou as rédeas e Maximus começou a andar. O amplo campo parec

o que Liam fosse diferente, mas ele, de certa forma, era tão mais cortês do que um príncipe. Aprendera a manter a postura, de modo que sempre parecesse ele

ará a cuidar das propriedades? — Ele estava bem atrás de

oblema? —

modo

ntão. — Di

Maximus nos estábulos, chamou um dos cavalariços para que cuidasse do animal e se dirigiu para a casa. Prometeu à sua mãe que viria o mais rápido possível para vê

de entrada, o mordomo da fa

como simplesment

na sorriu, apontou um dedo na direção da bochecha e seu filho, como obediente que era, inclinou-se para beijar sua bochecha. — Por que demorou tanto? — Ela passou seu braço por dentro do dele. Liam olhou

a lhe trazia recordações demais, e para ser sincero, ele odiava ter que viver debaixo do mesmo teto que tanto se recusara a ficar. A maior parte do tempo, quando não estava em Londres, viajava para todos os cantos da Europa, mas sempre v

bert disse. Liam olhou para ela, se

erd

Hargrove, a fil

entraram na sala de visitas, Liam viu lady Hargrove e s

ta, mas sua compostura e ousadia de muito era inconveniente. A d

s e lady Hargrove abriu um sorriso muito exagerado. Cheio de dent

olta. — Ela balançou o leque, de modo que seus seios parecessem maiores do que já e

a. — Ela era muito

? — Perguntou

e franziu a testa. — Liam. — Lady Culbert foi bem enfática a

ima ideia. — F

— Concord

gradeceu. Ele a levou na direção da sala de estar, onde encontrou os irmãos

ado! — Gr

Frederica par

nças delicadas. Liam observou que Frederica ria, como se estivesse vendo um show. — Deveria saber que é ass

. Sua voz parecia de súbito afogad

ser — Bened

ueira lençóis ensopados. — Liam disse al

ão. — Benedict disse. Frederica cobriu a boca com uma mão

ma mão para Lady Frederica e a conduziu até o sofá. Ela se acomodou e Liam percebeu que o irmão olhava

inclinou. Lisle fez que sim, retirou-se educadamente e Liam olhou para Be

ga-me, quem é ela? — Liam olhou em seus olhos travessos e riu. Ele admirava o modo

nda é jovem demais para querer se aventurar nessas deliciosas complicações. — Liam

sso. — Disse Be

ço ideia de que modo devo tratá-la. Lady Eliz

erdadeiros selvagens. Você… — Liam sabia o que

Não a d

esejo-lhe sorte. — Liam deixou o ar dos

voltou

jeitou a postura e se aproximou. — Quando foi que ela apre

sor

edict. E então, sua mente se encaminhou para Lisbeth. Se

zendo o que acha sobre a história. Isso me ajuda imensamente e m

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