Os Trigêmeos da CEO

ra decidido, como sempre, mas hoje algo havia mudado. Ela estava prestes a tomar uma decisão importante para a empr

ncio na sala. Mariana não hesitou

da linha era a de sua assistente,

ajustando o paletó. Ela era jovem, mas sua presença impunha respeito. Ninguém duvi

tavam sentados, esperando. Alguns olhavam seus relógios, outr

retor de operações, levantando-se de se

ro da equipe. Eles eram bons, sabia disso, mas também havia algo que ela não poderia deixar passar. Su

- disse Mariana, sem rodeios. - Mas antes de seguir, preciso saber quem e

lhares nervosos. Alguns não conseguiam esconder o desconforto. Mariana

ara, com um leve sorriso. Ela era uma das pouca

ridade. Depois de um momento, se sen

arado. A tela se encheu de gráficos, projeções e análises de mercado. - Mas, para isso, preciso saber que todos es

a havia tirado a empresa de várias crises com decisões arriscadas, mas sempre com uma visão

- Este é um mercado competitivo. Precisaremos d

esse tipo de comentário muitas vezes. A maioria achava que ela era uma idea

ro. Trata-se de tomar decisões que nos diferenciem. E isso, Javier, não conseguiremo

onstrado que, apesar de jovem, sabia como lidar com os altos e baixos dos negócios. Sua empresa decolou quando muitos pensavam que ela nã

do conta da sala. - Se continuarmos jogando para a segurança, perderemos nossa vantagem compet

por pessoas muito mais velhas que ela, Clara sempre estivera ao seu lado,

mãos à obra. Vamos nos arriscar. Quem

o. Os executivos começaram a discutir entre si, pedindo ajustes e propondo novas id

o para a cidade. Sabia que aquela reunião era apenas o começo de um novo desafio.

s novos clientes? - perguntou, sem

laxar. A concorrência está se movendo rápido - respo

ependia apenas de assumir riscos, mas de executá-los d

es - disse, sem tirar os olhos da cid

quando Mariana entrava nesse modo, nad

oa a quem ela podia confiar seus pensamentos mais privados, mas isso era outra história

rande quanto qualquer outra pessoa naquele mundo im