img Redenção: Coração Ardente  /  Capítulo 4 Resiliência | 15.38%
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Histórico

Capítulo 4 Resiliência

Palavras: 1321    |    Lançado em: 08/09/2021

escuros adentrou o calabouço. Alef não conhecia a mesma, mas sabia que ela tinha um certo

e fazer com você?”

cuide de meu reino.” – resp

mpo quieto, o que te levou à fazer isso?”

. Esticar as pernas.” – r

dia o que ele

com ironia não vai func

ento fugir e falho?” –

ana com raiva. – “Pode açoita-lo! Tire qualq

o contato do chicote foi recebido dolorosamente; Alef sentia

tentou

a seu ob

neiro da cela ao

r um golpe. Mas, aquilo não era o

stava sendo açoitado, mas continuava calado; E

rido, ele ainda não tinha respondido nenhu

ar!” – el

inda não disse nada

rdemos ele, qual vantagem

ado por um momento

idade por não ter tido sucesso com o int

via chamar algum curandeiro? Ele estava ferido, mas

eiro. Não podemos a

vação, mas Morgana respondeu com um olh

nela sua mãe contava as notícias de Impetu e que estava ansiosa para rever sua

erava que fosse breve; Canário estava como sempre, seu povo traba

se perguntava se a mesma conseguiu cuidar do fugitivo. Decidiu então que antes de

curandeira. Ela tinha os cabelos ruivos como chama e olhos crist

ada. – “O que fizeram

s palavras!” – a

tinha sido açoitado diversas vezes. Não tinha muito o que fazer, ele precisaria de cuidados intensos,

o das correntes, ma

ouse solta-lo.” –

a algo se ele estiver

nte em concordância. Frustrado o mesmo retirou de seu uniforme uma chave mest

ço.” – disse Mo

Ivy responde

itens que uma boa curandeira sempre portaria. Ela retirou de sua bolsa um pote de porcelana no qual continha uma pasta v

sussurrou ela enquanto passav

ca.” – respondeu c

u de sua bolsa um tônico forte, esse tinha grande pode

para o salão comunal, estava preocupada pois Morg

ue tomavam conta do jardim não estavam lá e os guardas que vigiavam os mesmos também estavam sumidos. Ela

levava para o calabouço esbarro

– disse com

quando percebeu que havia

à sua

o?” – indagou ela

– respondeu o rei ten

a em busca dela, mas o que ele fa

nto da curandeira, ela era delicada e sabia o

te, ele ainda estava em más con

– pergu

ples, mas de gra

– respo

Morgana, derrubando-a, enquanto Alef e

o guarda que conseguiu desviar, logo em seg

se dedicou para a ‘arte da cura’ e pôde ver os “prejuízos”, Morgana

com o impacto. Aproveitando esse momento, Alef socou o guarda em sequência, tinha ódio em

deira era algo fútil, ela não conseguiria ferir ninguém com aquela falta de prática e delicadeza. Para

vingança e continuou diferir golpes contra o mesmo. Sua fúria foi interrompida por um

na, os dois rolaram, sem perder tempo Morgana partiu p

ana, suas feridas ainda doíam e com muita difi

mento não importava se ele morreria; Ele era um

inha aproveitado sua distração e a atingiu com uma

ntos pretos antes de ser aposs

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