o sangue escorrer pelo rosto de Caio. Ele balançou, mas seus olhos estav
orrando-o na bochecha. "Eu cheguei", disse
upação morreu, substituído
ram uma avalanche de mem
nte, seus choros ficando mais fracos no banco de trás. Eu estava no telef
anca disse que tem um homem seguindo ela. Ela está apa
ilho morreu em meus braços uma hora depo
o para me salvar. Ele perdeu as duas pernas. A culpa disso me acorrentou a ele. Ele usava a cadeira de rodas como um trono de martírio, uma acusação constante e si
do de um ferimento superficial,
repulsivo que me de
, um grito diferente
me empurrou de lado, fazendo-me tropeçar e cair no chão. Meu braço
do um tapa no rosto, com força. E de novo. "
em um cuidado terno enquanto ela gentilmente limpa
urou, os olhos em mim. "P
Uma única lágrima rolou por sua b
onou. "Eu sei, eu sei", ele a acalmou, puxando-
gnorando a dor latejante no meu braço, e me preparei para sair. E
do triunfo. Ela se agarrou ao braço de Caio como um prêm
ente de Bianca. Foi um movimento pequeno e inconsciente, mas que dizia muito. Depo
ei-o diretame
disse, minha voz neutra. "E os
sa. "Do que você est
dores-chave com quem seu pai estava prestes a fechar negócio, um acordo que, em nossa primeira vida, levou o Grupo Monteiro à falência. E os números, eram as c
errando para tentar salvar nossa empresa, informação que ele ignoro
e sussurrou,
a pedra na sua cabeça", eu disse friamente.
Não era apenas sobre a empresa. Ele finalmente, verdadeiramente, ente
ueria i