ior desejo desde que nasceu, e agora sem as honras de sua família ou alguém para obrigá-lo a casar com qualquer outra mulher, ele estava livre para viver sua vida mais
justamente para os braços daquela
uilas, as palavras de Amice, se tornaram verídicas a cada abrir e fechar de seus olhos dentro do navio. Não houve mulher, não houv
em cada mulher que levou para a cama, e todas elas estava ali para dar tudo de si, e parecia que nenhuma era cap
Me
ã
ão excitada.
ã
eita? Eu sei que
. M
u Lorde. Eu sou toda sua. Nã
Eu ac
é não lembrar-me que houv
apenas por iss
mo brasa em meio ao f
azuis espalhados e amarrotados. Com uma leve respirada ele encarou a janela de seu quarto, o coração batia for
osa quanto às garotas que deitaram em sua cama. Elas nunca conseguiriam ir até o final de sua libi
do sua mente, os pensamentos, acabando com as chances de encontrar prazer em outro lugar, com outra mulher. Ah, como se arrependia de não a ter trazido, mas ela não merecia aquele lugar, não pertencia, era linda d
o de baixo, onde desfrutou uma noite inteira de duas a três e nada conseguiu
seu amigo parar diante de si e fazer uma cara de nojo. Sua expressão não era das melh
ogo colocou as mãos na cintura - Estou brincando. A cidade era produtiva
m sussurro e seu amigo riu de canto s
ndo seu comandante - Porque está
marinheiro, o lembrou: - Alexandre, Alexandre Brodonmor quer comprar as terras da
essar e fazer de tudo para lhe trazer de volta - Confidenciou o homem de cabe
ueria ter um encontro comigo, as terras dos meus pais lhe interes
a folgada lhe caia bem, prendendo na cintura e deixando seu troco libidinoso desnudo e desejoso. Suado
ixei as terras da minha família para as pessoas que não tinham onde morar. O cultivo das terras que atravessam o Norte chega a dar mais lucro que um dos meus quadros - Os dois olharam para
inha ouvido falar deste nome quando morou em Milianas, então se era novo na aldeia, provavelmente
, meus pais, meus antepassados trabalharam dia e noite para ter tudo aquilo, metade de Milianas
a voltando por causa d
iu de