corpo ainda quente. Um gemido minúsculo e fi
onseguia me mover, não conse
Policial do meu pai. A maior honra que um detetive da Polícia Civil poderia receber. Aquela q
laquinha de identific
remendo com uma raiva tão profunda q
braços de Caio, soluçando histericamente. Ele a segurou, murm
eceu, Alina?
a zumbia. "
a a minha medicação. As "vitaminas" que Caio vinha me dando. "Eu encontrei isso na t
a voz falhando. "Eu nunca... Ape
ão de Caio disparou, agarrando meu
Alina", disse ele, sua
m som selvagem e descontrolado que fez
tro", ouvi alg
mente calma. "E não vou pedir desculpas. Agora, di
"Ou você também usou a memória d
le olhou para baixo e viu a medalha. Seu r
eira. "É só um pedaço de lata", ela zombou, estendendo-a para mim.
caiu, descrevendo um arco no ar, e pousou com um baque s
seus olhos arregalad
u em branco. Sem pensar duas vezes, pulei a
raspando no leito lamacento do rio, procurando às cegas. Eu estava prestes a desist
nha mão. No terraço, Caio não estava olhando para mi
zia, a voz suave. "Eu fiz ne
se transformaram em
mim. Era para ela. Seu grande ges
a, um peso esmagador que dificultava a respiração. Arrependi-me de tê-lo amado. Arrependi-me de
orreu para a grade, seu rosto uma confusão de culpa. "A
onsegui um sorriso fraco. Minha voz era um arranhão rouco. "Diga-me, Caio. Eu,