m feio de vermelho. Sua compostura
solente",
ma bengala fina, envolta em couro. Era um objeto de disciplina de ou
, a voz perigosamente baixa. "Você vai
costas retas. Apena
ostas com um golpe agudo e ardente. A d
do-me a gritar. Não lh
r?", ela exigiu,
ala silenciosa e fria. Minhas costas estavam em chama
endo pelo tecido do meu vestido. Minha
a...", ela murmur
has pernas cede
ma cama de hospital novamente. A dor nas minh
rosto uma tempestade d
ensa com uma estranha mistura de raiva e preocupa
a de lágrimas, bor
cê verificar se meu coração estava bem? Para ter certeza
como se eu o t
us sonhos, minhas memórias, minha família, at
ente clara. "Há algo que você precisa
fora do meu quarto abafou minhas palavr
untou, distraído.
culpando-se pelo barulho. O momento se perdeu. O olhar crucial e a
ava claramente em outro lugar. A pergunta foi esquecida, en
s cada vez mais frenéticas de Karina. Ele estava irritado com ela, mas não pelo que ela fez comigo. E
o podia ignorar chegou. Uma emerg
ele, a testa franzida.
de instruções, a voz afiada e imponente
e", ele
le, senti uma onda de alívio me invadir. Por
ão duro
com um estrondo. Karina estava
e mim?", ela gritou. "Ele está ignor
ha cama e arrancou o c
e fraco. Talvez se você estivesse realmente
stou para fora da cama. Eu esta
a designer. Seus olhos, cheios de um ciúme venenoso, po
a pe
era brilhante. Você acha que pode ser uma
ou a jarra
tra minha mão com
r branca e incandescente subia pel
gar!", ela gritou, os olhos selva
ovamente e a derrubo
O som dos meus próprios gritos encheu o quarto, di
em uma névoa de dor
á, o rosto pálido, os olhos ardendo com
Seu rosto instantaneamente se desfez
m sua direção. "Ela... ela me ataco
ue que funcionara tantas vezes antes. Ela invocou a me
scaram com a velha e familiar confusão.