ção de uma verdade que eu já havia aceitado. Meu amor po
na", eu disse,
ou mais forte, o rosto contorcido
que deveria ser m
eu salto alto prendendo no tapete felpudo. Ela caiu com
estalo
Então ela soltou um grito agud
ndo. Henrique estava lá, a névoa de embriaguez sum
nteceu?",
rrando o braço. "Ela me empurr
um dedo trêm
rosto porque eu pareço com a
e negar? Ele acreditaria no que quisesse acreditar. Ele
ina, manchado de lágrimas, para o meu, calmo. S
até Karina, a pegou nos braços
ao passa
amente ao segurança que ha
me. Eu não resisti. Eu era uma prisioneir
uma cadeira de plástico duro enquanto Henrique andava de u
saiu, o ro
á um dano tecidual significativo. Ela precisará de cirurgia para colocar o
pestade. Ele olhou para o médico, mas su
, a voz perigosamente baixa. "
íamos da própria co
peu. Seus olhos fri
ela", d
so. "Sr. Moraes, isso
e fosse um fato inegável. "Ela fornecerá os me
or percorreu meu corpo. "Não. Eu
bloqueando a luz fluorescente forte. Ele se agiganto
", disse ele, a voz um rosnado baixo. "Você vai fazer is
segurança. O homem
foi inútil. Ele er
e não a empurrei!" Eu estava
o - dúvida? hesitação? - ma
ue vejo", disse ele,
sala de tratamento e me fo
el, se aproximou. "Sr. Moraes, precisaremos ad
", interveio outra enfermeira. "Podemos sedar a Srta. Bastos pa
a sala, começou a chorar. "Henriqu
. Seus olhos estavam no méd
sposa sem anestesia representa
pico na pressão arterial, mas... não. Não deve representar
para a senhorita Bas
pulmões. Olhei para o homem que um dia amei
e histérica escapo
para consertar uma lesão que eu não causei. Tudo porque ele estava mais
imou com um bisturi.
até sentir o g
a, elétrica, uma agonia branca e incandescente que r
eco surdo da agonia que fora esculpida
gaiola de ouro. Era uma t
oite, ating