se metido em outra briga, esta mais séria. Um garoto a empurrou esca
a raiva que ela nunca vira antes. Ela chorou, não pela
a soluçou, agar
que seu próprio braço estava quebrado de quando lidou
me machucar de novo?", el
cado por uma determinação sombria. Então ele olhou para ela,
se Arthur. "Ningué
tou, confusa. "Por que
disse simplesmente. "Você me tirou d
am a seguir foram um voto. "Eu juro, Bela.
ora, deitada em uma cama de hospital porque ele escolhe
algo - seria culpa? Mas desa
Ela correu para a janela e
térica. "A Bela me odeia, e a culpa é toda mi
peças dramáticas pa
outro!", ela gritou para Isabela.
nda, não!" Ele se lançou em direção a ela, pux
o tremendo. "Nunca mais faça is
Bela... ela precisa me perdoar. Nã
ao olhar para Isabela. Ele
rdenou, sua voz não deixando
a lateral latejava com uma dor surda e persistente. E
eu não co
ço. Ele ficou sobre ela, sua sombra caindo
ela sus
ando em sua carne, e tentou puxá-la para
sua lateral. Ela gritou, suas pernas cedendo. Ela
o rosto a centímetros do dela. "Tão
do a ferida recém-suturada em sua lateral. O
umido demais por sua raiva, p
ele ordenou novamente, a
dentes, seus olhos brilhand
morte da sua mãe deve ter sido o jeito do dest
a respiração ficou presa na garganta. Por um momento, ela
oz cheia de uma dor tão profunda que era quase
!", ele cusp
pegou a jarra de água de sua m
recebendo o golpe por ele. A jarra de plást
o braço como se estivesse gravemente ferida. "N
tura de preocupação por Amanda e raiva assas
isse ele a Amanda gentilmente, depoi
vazio e cheio de uma promessa arrepiante de retri
ixando Isabela sozinha. Ela deslizou para o
sussurrou para o quarto v
penas mais alguns dias, e
a dor física em sua lateral nada comparada