ente, e um tremor começou na ponta de seus dedos, espalhando-se p
ela sussurrou, sua
seu tom leve e arejado. "Foi ideia do Arthur. Ele disse que o gato es
ur. A crueldade não era apenas de Karina; era dele. Ele a sancionara. Ele ordenara
o, até mesmo acariciando seu pelo macio uma vez. Ele a observara brincar com o gatinho, u
a que ter certeza. Tropeçou em direção à porta, uma necessidade desesperada e
sorientada, caiu de cara no chão. Os restos da tigela de sopa se esti
de relance: Helena no chão em meio à bagunça, e Karina parada por
apenas tentando dar a sopa para a Helena, mas ela a jogou em mi
aiva. "Você matou meu gato", ela gritou para ele, s
ndo", disse ele, sua voz pingando impaciência. Ele voltou sua atenção para Karina, li
frios quanto um mar de inverno. "Limpe isso", ordenou
arina e a levou para fora do quarto, murmur
aram a mistura nojenta e morna do tapete e a forçaram em sua boca. Ela engasgou, teve ânsias e vomitou, seu
io, seu corpo abalado por espasmos, até que não rest
iro, mole e quebrada. Seu celular escondido, enfiado na cintura de
e, uma tábua de salvação no caos. "Você
ranhão seco. A última gota de esperanç
da?", ela perguntou, prec
lena", disse ele. "Me dê o arquivo,
eflexo no espelho. Seu rosto estava pálido e manchado de lágrimas, seus olhos enc
para dentro. Arthur estava sentado no sofá, e Karina estava aninhada ao seu lado, a cabeça em seu ombro. Ele estava lim
oz tingida de uma ternura que fez
ina. "As unhas da Hel
a uma vez. Após o acidente de carro, quando a encontrara no hospital, ele segurara sua
nsaio. Ele ensaiara seu amor nela, aperfeiçoara seus
a, seus olhos encontrando os de Helena pela fresta da po
te, "a Helena está aqui. Ach
o imediatamente endurecendo para uma
e, sua voz cortando-a. "E um desobediente, ainda por cima. Não esque
sada e sufocante. Helena
ala de estar privativa conectada ao escritório. "Vam
. Helena ficou congelada por um momento, o insul
partimento secreto atrás de uma fileira de livros de direito. Enquanto procurava, ouviu s
s se atrapalharam para encontrar o trinco escondido. Os so
e gritava em agonia, enquanto a outra era uma máquina fria e focada, concentrada em sua tarefa. Ela n