cando no pavimento. Ela pegou o arqu
escorrendo uma doçura falsa. - É a escritura de uma villa
o lado de Stella. Ele a abraçou
assustaram? - ele perguntou, ign
só um sustinho - disse
amos para casa. Vou pedir ao
co olhar para trás, para Clara. Se
na escuridão, o frio se
tidade estavam no chão, próximos. Ele havia cumpr
encontrar um número que não ligava há muito tempo. Um número
s que uma voz profunda e calm
ra. - Gael - ela engasgou. - Eu perdi
ele, sua voz quente e firme.
so em sua voz. - Eu s
r, uma mulher chamada Sara, apareceu. Ela ajud
ibeiro - disse ela suavemente. Ela entregou a Clara um pão d
nunca foi real, a quebrou. As lágrimas que ela vi
aram seu preço. Clara desmaiou, sua febre di
escascando uma maçã com cuidado. Ele
e. Ele pegou a mão dela. - Você me assusto
todas as vezes que ele cuidou dela, de todos os grandes gestos. Uma vez, ela pens
tícias - disse ele, sua voz ficando séria. -
em seus olhos. Ele estav
falar com o médico,
ão eram sobre ela. Eram sobre Stella. A mídia estava pintando Stella como vítima de uma pegad
gem da conta oficial de
Não permitirei que ninguém a machuque. As pegadi
"Algumas pessoas fazem qualquer
todos dirigidos a Clara. "Interesseira."
fazer Stella parecer uma santa. El
o quarto, um sorr
pouco de descanso - disse ele. - O que você
estava jog
se Clara, su
virou de costas para ela para atender,
ara. - Fique aqui e melhore. A gala de caridade para o seu
uarto sem olh
cado para ela. Ele até a cortara em pequenas
a era alérgica a maçãs.
le as havia confundido. Ou talvez,