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Dez Anos Como Pupila

Dez Anos Como Pupila

Autor: Amari
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Capítulo 1 No.1

Palavras: 1299    |    Lançado em: 12/08/2025

or Alves. Depois que minha família desmoronou, ele

os, juntei toda a minha coragem

ha visto. Ele jogou meu bolo de aniversário no c

te em pedaços a pintura que levei u

ele trouxe para ca

ava de sua estrela mais brilhante, havia desaparecido. Minha déca

e proteger se tornou a

mão. Eu tinha que ir embora. Tinha que arrancá-l

e e disquei o nú

ouca, "eu decidi. Quero ir f

or Alves começou com Alice apagando a f

ânea que ela havia

com uma revista de finanças sobre os joelhos. Ele olhava p

ito aos dezoito, este homem

ua tristeza, seu mundo in

a apagar aquele sol

ficou

absoluto, sem dei

quanto ela pousava o celular e pegava o

o descendo por sua garganta, mas não con

te e discou um número que n

apidamente. A voz ge

li

m pouco rouca. "Recebi min

cheu de uma alegria incontida. "Isso é maravilhoso! Alice, par

im

cidiu? Você vem

rtando o celular com mais for

uele lugar. Queria f

oz. Ele suspirou suavemente. "É por caus

posso continuar morando na casa dele como sua tutelada, não agora. Parece

io pesado

pobre Alice. Foi duro pra você todos esses anos, morando naquela casa porque eu não

estão de volta aos eixos. Você não precisa mais

lavras fez os olho

egurando as l

lhou no espelho. Seus olhos

z anos inteiros amando um home

a que ir

de seu coração, pedaço por pedaç

u quarto. A luz do escritório no

da estava

nhou até lá, segurando a carta de aprov

aberta. Pela fresta, pod

um brilho suave em seu perfil afiado, delineando um rosto tão bonito que parecia irreal. Um par de ócul

ócios de sua família ruíram. Quando seus pais se divorciaram e sua mãe deixou o país, foi seu pai, em seu

sem laços

a amou secretame

u suavemente, sua v

a testa franzida levemen

o fria e dista

a prestes a falar quando o celular dele

iu o identificador de chamadas. Uma gentileza que e

isse, sua voz

va, Clara V

." Ele ouvia a pessoa do outro lado, o canto de sua boca se curvando

ada na porta, suas

o em sua mão pareci

as dois meses atrás. Ela havia reunido toda a sua coragem para lhe

ia as costas de um homem,

a conf

i uma fúria que ela n

presentes da mesa, o

seus olhos vermelhos de raiva. "V

não somos parentes de sangue! Meu pai confiou em você! E a maneira como v

a crueldade. "Você não sabe diferenciar carinho de

impiedosamente sua pintura

ara trás, deixando-a sozinha no

os cuidadosamente. Mas a pintura, como s

ela não hav

suficiente, se entrasse na un

atura, ele trouxe Clar

m sorriso. "Alice, est

momento qu

almente

ardente dos últimos dez anos

que ser a única

e tirá-lo de

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