hur era aguda de alarme. "
tificando-se de que eu estava dormindo. Mantiv
, sua voz um sussurro frenético. "
s pais se preocupavam com e
ela balançou a cabeça. "Minha presença aqui deixa a Clara i
a, um retrato de trá
r em um punho. Seu rosto er
le prometeu a ela, sua voz firme. "Ela não voltará para casa por um te
posso...",
uele bebê é meu filho também. Não v
heios de esperança. "Você... voc
o, depois assentiu. "Sim. Claro que
ir", ele insistiu. "
sso, ela se jogou nos braços dele
tra a boca dele. "Eu te amo tanto, Arthur. Não quero dificultar as coisas p
falhar, sua voz fica
bebê ficariam bem. Ele daria
a baixo e pousou na
. "E o bebê dela? Vai afeta
ço dela antes que ele falasse, su
e. O bebê dela
que o feto está está
os que salvá-lo desta vez para que ela não te culpasse. Mas quando for a hora cer
lvendo os braços com mais fo
", Arthur riu, sua v
iência silenciosa para sua paixão depravada. Eles pensavam que
suaves ficara
ém vai ouvir." Ele cobriu a boca dela c
para fora do meu quarto, para o depó
ndíveis. Grunhidos, gemidos, os sons de duas pessoa
ando o teto. Lágrimas quentes traçaram um caminho dos m
oi uma aniquilação completa d
e remendado tantas vezes, finalment
esejada não deveria nasce
uma determinação sombria se instalando em minha
expressão sono
e, minha voz plana. "Aquela qu
O médico disse que o feto está perfeitamente saudável. E depoi
ncontre um médico que esteja disposto a realizar o procedimento. Agora." A ironia er
meu nome, devem tê-la convencido. Ela asse
ão frio e clínico. Senti um estranho vazio enquanto eles trabal
ar os restos ensanguentados em
be
ue deveriam tê-lo amado, mas que o condenaram
olhos. Tin
o resquício da minha consciência se de