inda latejava. Aquele homem alto, bonito demais para ser real, continuava
ão se
ra... por quê? Porque min
eve a expre
Está escuro, está soz
to estranho! - ela deu um passo p
capa ainda erguida como
ilidade da minha parte. Não sei de onde veio, mas pelo es
se. Era parecida com a que le
ertence a e
tom quase desesperado. - Isso é al
anziu
ndou. Apenas es
aiva do frio, da dor, do vestido novo imundo e, principalmente,
os braços s
com você. Me
trada. - ele falou, mais firme. - Há animais.
a preocupaç
ão deu um passo para trás, erguendo
carruagem elegante se aproximou. Era pequena, puxada por u
oito anos sentado à frente, com a rédea nas mãos, e uma garot
eaberta, como se tivesse acabado de ver uma pint
arregalando ainda mais os olhos. - É
tapeou o
e de
passo à fren
az. Não é apropriado. Ela preci
.. pudesse ajudar. Temos luga
Voltem à cidade. Digam a sua mãe que estou descend
ma olhada de canto de olho para Laura antes de virar o rosto,
u, deixando poeir
Edward, a capa ain
tipo de...
cursos. Tenho uma casa perto da trilha. Lá
s o frio começava a dominar tudo. Os de
médico. Mas... sem me tocar.
sorriu
faria d
fundo... e ac
 
 
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