azer com q
matar a Lizzie? Eu acho que sim. - Tristan a olhou por alguns segundos até agir. Sua
as de te parar sem mete
a chamar de filha. Nunca a viu, nunca se in
azendo com que a delegada chorasse pela dor - Para de atrapalhar meus esquemas, você não vai conseguir me prender, e se tivermos
s mesmos olhos da adolescência, aqueles que lh
dizer, e engoliu todos os xingamentos que viera
mingou e abaixou o olhar
o essas palavras, ele saiu da sala leva
sonhada prisão, mas nada do que planejou deu certo. Dedicou dias, anos para o momento, só esqueceu
a de um banho, uma taça de vinho, tudo para fazê-la esq
scuridão, respirou fundo quando avistou sua filha se aproximar com c
ha jantado, não precisa me esperar todas as noites - Lizzie cruzou os b
ei que você tem um t
imando da filha, encarou seu rosto bonito, os olhos claros como os seus... Era a única coisa que tinha de si
diferente hoje... Sua missão não deu
ar - Eu já pedi para não entrar no meu escritório, ali dentro ten
ra hoje. Eu sei. - Lilian se afastou, não estava pronta para discutir aquela questão com sua filha de dezesseis anos que não s
les matam pessoas, as usam, fazem troca, são maus. - Segurou as mãos de sua filha que tentou negar toda aquela história, eles n
mundo, mas todos sabem que Tristan Bennett é o meu pai. Na rua, na escola, nos lugares aonde vou, mas c
ssim, nenhum inimigo d
rá que a garota que colocou ao mundo e cuidou a livrando de todas as coisas ruins do univer
a filha. Eu como delegada tenho que prender todos que fazem o mal. Inclusive,
pidamente e viu um sorriso n
oas sem se importar se o ferimento é físico ou emocional, se vai durar a v
olvido, era seu melhor amigo e a última vez que falou
foi seu dia hoje na escola, mas eu preciso de um banho, estou muito cansada. -
i burra ao não dar assistência para a família das pessoas que trabalham consigo, especialmente para Cassius qu
ontinuar assim, até colocar cada homem daquela família na cadei
omo se tudo estivesse normal, mas as coisas sempre ficam estranhas quando discutiam. E o motivo era sempre o mesmo, o pai dela
a preparar um café forte. O clima na delegacia certamente seria de
igo hoje. - Lilian negou com um sorriso - Está fi
a abraçá-la - Quer carona para o col
sentiu e dando uma última olhada em s
ava. Parou no meio de tudo aquilo assistindo uma correria inexplicável. Segurando seu café, ela andou mais ráp
garrafa de café também.
hando pra você. – Disse ao se encaminhar para a sua mesa do outro lado da sala e em frente à
ilian fez cara de choro - eu cheguei mais cedo e mandei que todos já se organizassem você chegari