ais cedo. A chuva caia de forma ríspida, criando-se buracos na neve cria
m roupas pretas cobrindo todo o seu corpo e carregando uma espéci
eu corpo tremia por causa do frio, perceptível
saber exatamente aonde deveria ir. Seus passos se tornaram mais
suía uma espécie de porta feita
agar na porta. Esperou-se. Nada. Talvez não tivesse ninguém por dentro, talvez
Sua voz era sutil, mas no fundo carre
a se abriu sozinha
te e deixavam tudo mais claro. A figura feminina finalmente tiro
inha cabelos ruivos arrumados em uma trança úmida. Seu
vel enxergar um bebê
- uma voz masculina ecoou
e levava, aparentemente, ao s
o da sala, um velho homem mexia um pequeno caldeirão sob uma mesa retangular e grande de madeira. O líquido dentro era
. Necessito de uma rara raiz, mas não a encontro em lugar algum. Sabe, tenho estado tão ocu
interrompendo-o de forma apressada
galou os olhos ao enxergar a pequ
mo o vento uivante - disse rindo. O Feiticeiro não se mostrou
carregava em seu pescoço. O pingente era um pequeno cristal azul
bebê. Ela está começando a perder o
irou-se e correu para as estantes que havia na imensa sala. Procurou e procurou. Procurou mais. Sentou-se
Leste, apare
o próprio espaço vazio. Um pequeno ser, talvez de um metro d
randes e esbugalhados. Vestia uma veste colorida e um
ndente - disse enquanto apo
eito isso anteriormente ou que conhecia muito bem o que iria
prazer revê-la - re
você, George - Ser
do algo. Noutro momento a sala estava vazia. Todos os que estavam lá simplesmen