spirando fundo para não vomitar. Ela tocou o próprio rosto, o pescoço, sentindo
mesa! Você vai se atr
de s
ço escapou de sua garganta, um som gutural, cheio de uma do
eus pais estavam na cozinha. Sua mãe, de avental, colocando pão de queijo numa cesta. Se
, filhona?", perguntou
abraçou, um abraço apertado, desesperado. Ela enterrou o rosto no
e viu um fantasma", disse a mãe,
conseguiu dizer, a voz embargada.
o café, Joana foi para o seu computador. O coração dela batia acelerado. Ali estava. A
as redes sociais. A expectativa era a
atuito? Deve ser cheio de
rovavelmente é só mais uma
az nada de graça.
ra pareciam distantes, insignificantes. Ela sabia o que estav
ou seus e-mails e mensagens diretas. Uma delas c
judar. Meu pai era agricultor. Ele... ele se foi no ano passado. Ele deixou um diário com anotações sobre um tipo raro de semente que ele estava tentando cultivar. Mas eu
que viu a mensagem, mas a marcou para responder depois. Um "depois" que nunca chegou. Semanas mais tarde, ela viu a notícia. Um adolescente
o, mas a omissão dela, a sua distração, fazia parte daquela t
as e extintas. As anotações do pai de Léo não eram apenas sobre agricultura, eram sobre a redescoberta de uma planta que se acreditava perdida, uma planta com propriedades medicinais incríveis.
o. Ela iria ajudá-lo. Iria honrar a memória de seu pai. Iria salvar aquele garoto. Iss
cou no canto da tela. Um novo pos
deia de Jogo: 'Paraíso Verde' - Uma
o post: "
dores, um conceito de jogo idêntico a "Mundo Semente", mas com algumas melho
mo antes. Mas desta vez, Joana estava pronta. Ela não era mais a vítima in