e qualquer grito. O Pedro olhou para mim, os s
Eva, nós acabámos de perder um filh
palavra a sair firme e clara. "O nosso bebé era a única coi
-se da cadeira. "Nós amamo-nos! Estamos a passar por um momento t
voz. "Onde estavas tu quando eu precisava de apoio? Onde estavas qua
quei isso! Foi
nte a quebrar-se. As lágrimas corriam livremente agora. "Mas tu não a
belo, um gesto de frustraç
oada e a dizer coisas que não sentes. Vamos
as da mão. "A minha decisão está tomada. Quando eu sair daqui, vou para
e novamente. Desta vez, era o meu sogro, João Al
ra o Pedro, sentind
ssos gritos ouvem-se no corredor. Eva, a
a autoritária
pai, o seu rosto uma mis
pai. Ela está a culpar
io para mim. Não havia compaixão
soas não desistem só porque as coisas ficam difíceis. O Pedr
to morreu por causa deste 'erro'. E não, o que importa não é qu
meu sogro
criar problemas, devias estar a pensar em como a
dor fosse uma inconveniência, um drama des
" disse eu, a minha
q
e, saia.