meu pé, quando meu celular vibrou sobre a
o mais uma torre
endo, instável, mas o que eu vi foi inconfundível. O rosto de Lucas,
a e próxima. "Lucas, seu bobo,
i encerrada
novamente. Uma mens
dela quebrou e ela veio usar o nosso. A gente tá aproveitando pra adiantar umas coisa
iada, como se estivesse me informa
restava do meu coração. A desculpa esfarrapada, a naturalidade com que ele me contava que
u peito. Eu me encolhi na cama, abraçando o
o funeral da minha avó e não me deixou sozinha por um segundo. O Lucas que, ao me pedir em casa
. Em seu lugar, havia um
eto, vendo o fantasma do nosso relaciona
da manhã, o telef
tendi, a
tada, provavelmente bêbado. "A
ativa de me provocar, de me fazer explodir para q
pirei
s. Não est
outro lado. Ele não e
nte para a arrogância de sempre. "Então era só mais um dos se
uzia minha dor a um mero "drama". Senti um frio percorrer minh
ligar, Lucas
s que ele pude
os. Abri o guarda-roupa e puxei minha mala. Comecei a dobrar
os do fundo do armário quando a port
orcido de raiva. Ele deve ter vindo p
stá fazendo?", ele grit
mão com tanta violência que
errou, apontando para a caixa.
ender. A caixa continha apenas foto
le me olhou com um desprezo
palavras que selara
m essa mão leve. Desde criança.
u dos meu
oi acusada de roubar no supermercado onde trabalhava. Foi um escândalo na noss
ica pessoa no mundo que sabia o
com os meninos que me atormentavam. Ele me disse que ac
ava usando minha maior dor, meu trauma ma
ruéis dos outros... acabara de se tornar a pes
a o rosto dele, eu não senti
senti