M
ducadamente: - Você precisa de alguma coisa? - Sua irmã gêmea sempre foi chamada de pr
forma se eu não fosse deficiente. Talvez ele tivesse perguntado se eu queria uma bebida ou se poderia me trazer
estou
direção. Rapidamente col
ois não havia elevador na casa. Eu só podia torcer para que tivesse espaço suficiente para minha cadeira de
al eu podia me segurar, então ficaria bem. Pensei brevemente em pedir ajuda ao Danilo com a cadeira de rodas,
Eu não o ouvira se aproximar, mas ele estava alguns passo
provavelmente já achava - porque esse não era o caso. Eu conseguia fazer as coisas sozinha, mesmo que às vezes demorasse um p
queria sair correndo. Parte de mim queria gritar de frustração. A Sra. Mione apareceu atrás do filho,
pessoas costumavam agir de forma estranha perto de pessoas com deficiência. Lembrei-me de como o Danilo me tratava inicialmente por falta de conhecim
uma mulher deslumbrante, com uma el
ão termos um banhei
u visitaria no futuro seriam acessíveis. Era algo que eu levava em consideração. Quando visitávamos outras casas, eu c
sativamente para o banheiro. - Quer que eu te
se tirar a cadeira de rodas para que eu possa fechar a p
eu podia ouvir um toque
tavam preocupadas em
levantei da cadeira de rodas para ficar de pé, notei a surpresa da Sra. Mione. Muitas pessoas achavam que o fato de eu usar uma cadeira de rodas significava que não conseguia u
vesse em segurança antes de remover
omo se temesse que eu pudesse não estar decente. Sorri e voltei para a minha cadeira de rodas, de
para me dar espaço p
pela ajuda,
te disse para me chamar de Inês. Ouvir esse nome me faz le
mas em casos como esse, fique
pegando o pequeno trevo de origami que eu devia ter deixado
se
e de manhã para dar um
ê fez isso?
go após a morte do meu pai. Precisava de algo para me manter ocup
que me mos
, Sra.
eu as sob
nome novamente. Era estranho pensar que ela faria parte da minha família em