oz de Sofia soou clara e alta sobre o t
o de Ana Lúcia perdeu a cor. Dona Isabel parou seu discurso dramático n
guejou Ana Lúcia. "Foi s
o o celular do bolso. "Vamos deixar as autoridades decidirem. Eles podem verificar
cia e sua mãe. Elas sabiam que as câ
otegida, agiu por impulso. Ele avançou
tou, o rosto contorcido de raiva. "Você
chão. O aparelho bateu no piso de mármore com um barul
edro. A última barreira de autocontrole dela se rompeu. A raiva, a
Ela o empurrou com toda a força que tinha. Pedro, ainda instável e surpreso pela fúria dela, tropeçou para t
s exp
a de comida e bebida, a fúria em seus olhos se t
orça no peito. O empurrão foi brutal, desequilibrando-a completamente. Sofia
a de uma mesa de centro
ante, tudo ficou branco, e depois, vermelho. Ela sentiu algo q
eça. Seus dedos volta
de uma gota de sangue pingando no chão de
e, antes de "adoecer", a abraçando naquele mesmo salão. Seu pai de verdade, que morreu quando ela era pequena, ensinando-a a dançar ali. Mome
a dor em seu coração era pior. A tr
ulpa. "Ela me atacou! Ela é instável! Temos que tirá-la da
upação, mas por pânico. Sangue. Ferimentos. Isso poderia atrair o tipo
sua voz era fraca. Ele parecia perdido, incapaz
ada. O sangue continuava a escorrer, misturando-se com as lágrimas silenciosas que agora rolavam por