ezoito anos, um evento que seu padrasto, o Sr. Mendes, e o filho dele, Pedro, insistiram em organizar. Eles disseram que era para celebrar sua
Mendes. Ela se movia entre os convidados com uma graça ensaiada, recebendo elogios e sorrisos, enqu
ue o Sr. Mendes e Pedro adoravam exibir como um troféu de sua generosidade. Sofia, a fi
o Sofia tentou pegar uma taça de champanhe. Ana Lúcia, passando por
e, ela começ
rreu para o lado dela, o r
, olhando para Sofia com os olhos cheios de lágrimas. "A
icou pesado, carregado de acusações silenciosas. Sofia ficou pa
ncio, dura e fria. "Eu não posso acreditar
, sua voz saindo mais baixa do que
te. Você sempre teve ciúmes dela, desde o dia em que ela chegou aqui
os. Amigos da escola, parentes distantes, todos a olhavam com
s, seu rosto vermelho de raiva. "Ou você pode esqu
defendia com uma fúria cega, e para seu padrasto, um homem que ela nunca sentiu que a amava de v
as um dos muitos parceiros de sua mãe, Dona Clara, a verdadeira matriarca, a mulher que construiu o império que eles desfrutavam. E Pedro não era seu irmão, era apenas o filho de José de um rela
a esconder a chama de desprezo que sentia. Ela n
a encontrou Ana Lúcia sozinha perto da varanda. A outra garota t
na Lúcia, a voz baixa e cheia de veneno. "Seu padras
maneceu e
nheiro, o status. Eu vou ser a verdadeira herdeira desta família, e você não vai ser nada. Ele
. Para a surpresa da outra, não havia lágrimas nem ra
tou, a voz calma. "Você acredita que um motori
cia vacilou. "Do qu
qui vem do José ou do Pedro? Eles são apenas peões. A rainha não está no tabuleiro agora, mas ela ainda é a do
primeira vez na noite. "Aproveite a fe
a e confusa. A batalha havia apenas começado, e S