o minado. Saí do quarto sem fazer barulho e fui para a cozinha preparar um café.
ra Patrícia, ligando
sa, o tom que ela sempre usava para conseguir o que queria. "E
umas coisas", respondi, olhando para
ela insistiu, com uma pitada de irritação n
trícia. A gente se
la começou a dizer
vra dela era uma agulha, não de dor, mas de irritação. A m
ligou logo
epartamento de RH vai comunicá-la hoje. Ela nã
gado,
falou com a família de Sofia. Ele
muito esquecido. Sofia era minha amiga de infância, a garota com quem eu cresci. N
tudo, Pedro", disse meu pai. "Mas Sofia
e pela primeira vez, eu r
tamento, esperando por um corretor de imóveis para entregar as chaves, quand
isse, com a voz fraca. "Acho que foi algo qu
uidador, sentiu um pingo de preocupação. Foi um re
dico", eu disse, a voz m
reciso de você", ela disse
enho um compromi
rgumentar, um jovem alto e charmoso se aproximou da nossa mesa. E
reocupação íntima. Ele colocou uma sacola de farmácia na mesa e, sem sequer olh
-se sutilmente em direção a ele. "Obr
onal. Ele agia como se fosse o homem dela, o protetor. Ele me
u. A cena na minha frente era a confirmação final. O jeito que ela olhava p
ar, o braço firmemente e
casa para você de
lembrasse da minha existência. "Pedro, eu... eu
u a entrar em seu carro, fechando a porta para ela com um
do. Nada que justificasse o drama que ela havia feito. Era tudo um teatro. Um teatro no qual
-